E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos. Atos 1:26
O grande evangelista John Wesley, fundador do Metodismo, estava noivo de uma jovem e não conseguia decidir se deveria ou não se casar com ela. Então orou sobre isso. Em seguida abriu a Bíblia ao acaso e procurou a orientação divina na página aberta. Não se sabe exatamente o que leu, mas o fato é que ele terminou o noivado.
É este um bom método de tomar decisões? A pergunta deriva de nosso texto devocional. Os discípulos precisavam escolher um homem para substituir Judas Iscariotes no apostolado. Eles queriam alguém que tivesse acompanhado todo o ministério de Jesus, do Seu batismo à ascensão.
Havia dois candidatos para a vaga: José Barsabás e Matias. Ambos estavam qualificados para o cargo. Qual dos dois deveria ser escolhido? Primeiro eles oraram: “Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido” (v. 24). Então lançaram sortes. E Matias se tornou o décimo segundo discípulo.
Deveria a igreja, hoje, escolher os seus oficiais através deste método? O Comentário Bíblico Adventista diz que “aparentemente, após o Pentecostes, a orientação direta do Espírito Santo tornou desnecessário o lançamento de sortes (At 5:3; 11:15-18; 13:2; 16:6-9)” (SDA Bible Commentary, v. 6, p. 131). O caso de Ananias e Safira é um exemplo disso: a culpa deles foi revelada não por meio de sorteio, como no caso de Acã, mas por revelação direta do Espírito Santo.
Ellen White escreveu: “Não tenho fé em lançar sortes [...] Lançar sortes para os oficiais da igreja não está no plano de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 328).
Para o crente moderno o uso de sorteios para determinar a vontade divina não é recomendável. Se Deus não nos responder através da oração, precisamos apelar para a razão, que também é um dom divino. “Deus dotou o homem com inteligência, e Ele espera que eles desenvolvam esta faculdade de modo a tomarem decisões por si próprios. Se em cada decisão da vida os homens precisassem de um sinal para saber qual é a vontade de Deus, se tornariam mentalmente incapacitados e deixariam de desenvolver adequadamente sua mente e caráter. Os que constantemente se valem de sorteios enfraquecerão sua vida religiosa” (SDA Bible Commentary, v. 2, p. 210).
Primeiro ore. Daí analise cuidadosamente as opções. E então decida, na certeza de que Deus abençoará sua decisão.
O grande evangelista John Wesley, fundador do Metodismo, estava noivo de uma jovem e não conseguia decidir se deveria ou não se casar com ela. Então orou sobre isso. Em seguida abriu a Bíblia ao acaso e procurou a orientação divina na página aberta. Não se sabe exatamente o que leu, mas o fato é que ele terminou o noivado.
É este um bom método de tomar decisões? A pergunta deriva de nosso texto devocional. Os discípulos precisavam escolher um homem para substituir Judas Iscariotes no apostolado. Eles queriam alguém que tivesse acompanhado todo o ministério de Jesus, do Seu batismo à ascensão.
Havia dois candidatos para a vaga: José Barsabás e Matias. Ambos estavam qualificados para o cargo. Qual dos dois deveria ser escolhido? Primeiro eles oraram: “Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido” (v. 24). Então lançaram sortes. E Matias se tornou o décimo segundo discípulo.
Deveria a igreja, hoje, escolher os seus oficiais através deste método? O Comentário Bíblico Adventista diz que “aparentemente, após o Pentecostes, a orientação direta do Espírito Santo tornou desnecessário o lançamento de sortes (At 5:3; 11:15-18; 13:2; 16:6-9)” (SDA Bible Commentary, v. 6, p. 131). O caso de Ananias e Safira é um exemplo disso: a culpa deles foi revelada não por meio de sorteio, como no caso de Acã, mas por revelação direta do Espírito Santo.
Ellen White escreveu: “Não tenho fé em lançar sortes [...] Lançar sortes para os oficiais da igreja não está no plano de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 328).
Para o crente moderno o uso de sorteios para determinar a vontade divina não é recomendável. Se Deus não nos responder através da oração, precisamos apelar para a razão, que também é um dom divino. “Deus dotou o homem com inteligência, e Ele espera que eles desenvolvam esta faculdade de modo a tomarem decisões por si próprios. Se em cada decisão da vida os homens precisassem de um sinal para saber qual é a vontade de Deus, se tornariam mentalmente incapacitados e deixariam de desenvolver adequadamente sua mente e caráter. Os que constantemente se valem de sorteios enfraquecerão sua vida religiosa” (SDA Bible Commentary, v. 2, p. 210).
Primeiro ore. Daí analise cuidadosamente as opções. E então decida, na certeza de que Deus abençoará sua decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário