Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Gênesis 1:5
Eram mais ou menos 8 horas da noite quando as luzes se apagaram. Ventava muito lá fora. Saí de casa para ver se o apagão era só em nossa rua. Mas não se via sinal de luz em lugar algum. Parecia ser um blecaute geral.
Sem ter o que fazer, eu e minha esposa acendemos velas e ficamos imóveis, esperando a luz voltar. Então comentei: “Ainda bem que o sol não falha. Amanhã cedo, na hora certa, ele vai iluminar esta metade do mundo.”
Ela se cansou de esperar e foi dormir. Passava das dez horas quando as luzes finalmente se acenderam. Apaguei-as e também fui me deitar.
Em nosso mundo civilizado nada funciona sem energia: portões eletrônicos, lâmpadas, televisão, som, micro-ondas, geladeira, etc. A melhor maneira de lidar com a escuridão inesperada é relaxar. Pode-se aproveitar esses momentos para passar em revista os acontecimentos do dia, planejar o que fazer a seguir, ou simplesmente viajar mentalmente e desfrutar esses momentos.
A luz é primordial, não só para a vida moderna, mas para qualquer tipo de vida. Por isso Deus a criou em primeiro lugar – não para enxergar o que ia fazer, mas porque a vida que ia surgir dependeria dessa luz.
Geralmente associamos as trevas com o que há de pior: criminalidade, farras, bebedice e pecados de todo tipo, inspirados pelo Príncipe das Trevas. Mas é importante notar que as trevas já existiam na criação do mundo, antes de haver pecado. Em nosso mundo, a vida transcorre nessa alternância de luz e trevas, sendo que o dia é geralmente reservado para as atividades, e a noite para o descanso. Quando Cristo nasceu, uma poderosa luz surgiu no Oriente, e quando Ele morreu, trevas indevassáveis cobriram a terra.
Deus pode usar as noites tempestuosas para nos ensinar preciosas lições de confiança, como a que Jesus procurou transmitir aos discípulos em meio àquela tempestade em alto mar. Os discípulos se esqueceram de que, em meio aos elementos em fúria, Jesus estava com eles. E mostrou que tinha autoridade para repreender o vento e o mar.
Deus procurou ensinar aos egípcios, através da praga das trevas, que os seus deuses não podiam ajudá-los nessa situação. Deus estava sussurrando aos seus ouvidos: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (Sl 46:10). Mas eles não quiseram ouvir.
Após a noite, virá a alvorada, na hora certa. A mesma certeza nos é dada com respeito à vinda de Jesus: “Como a alva, a Sua vinda é certa” (Os 6:3).
Eram mais ou menos 8 horas da noite quando as luzes se apagaram. Ventava muito lá fora. Saí de casa para ver se o apagão era só em nossa rua. Mas não se via sinal de luz em lugar algum. Parecia ser um blecaute geral.
Sem ter o que fazer, eu e minha esposa acendemos velas e ficamos imóveis, esperando a luz voltar. Então comentei: “Ainda bem que o sol não falha. Amanhã cedo, na hora certa, ele vai iluminar esta metade do mundo.”
Ela se cansou de esperar e foi dormir. Passava das dez horas quando as luzes finalmente se acenderam. Apaguei-as e também fui me deitar.
Em nosso mundo civilizado nada funciona sem energia: portões eletrônicos, lâmpadas, televisão, som, micro-ondas, geladeira, etc. A melhor maneira de lidar com a escuridão inesperada é relaxar. Pode-se aproveitar esses momentos para passar em revista os acontecimentos do dia, planejar o que fazer a seguir, ou simplesmente viajar mentalmente e desfrutar esses momentos.
A luz é primordial, não só para a vida moderna, mas para qualquer tipo de vida. Por isso Deus a criou em primeiro lugar – não para enxergar o que ia fazer, mas porque a vida que ia surgir dependeria dessa luz.
Geralmente associamos as trevas com o que há de pior: criminalidade, farras, bebedice e pecados de todo tipo, inspirados pelo Príncipe das Trevas. Mas é importante notar que as trevas já existiam na criação do mundo, antes de haver pecado. Em nosso mundo, a vida transcorre nessa alternância de luz e trevas, sendo que o dia é geralmente reservado para as atividades, e a noite para o descanso. Quando Cristo nasceu, uma poderosa luz surgiu no Oriente, e quando Ele morreu, trevas indevassáveis cobriram a terra.
Deus pode usar as noites tempestuosas para nos ensinar preciosas lições de confiança, como a que Jesus procurou transmitir aos discípulos em meio àquela tempestade em alto mar. Os discípulos se esqueceram de que, em meio aos elementos em fúria, Jesus estava com eles. E mostrou que tinha autoridade para repreender o vento e o mar.
Deus procurou ensinar aos egípcios, através da praga das trevas, que os seus deuses não podiam ajudá-los nessa situação. Deus estava sussurrando aos seus ouvidos: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus” (Sl 46:10). Mas eles não quiseram ouvir.
Após a noite, virá a alvorada, na hora certa. A mesma certeza nos é dada com respeito à vinda de Jesus: “Como a alva, a Sua vinda é certa” (Os 6:3).
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