Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Lucas 24:25
Ao longo de todo o período do Antigo Testamento os filhos de Deus entenderam, através do sistema sacrifical, que o Cordeiro de Deus viria ao mundo para dar Sua vida em resgate da humanidade. No entanto, quando Cristo morreu, os discípulos demonstraram claramente que não haviam entendido o que os profetas escreveram. Em vez de se regozijarem com a magnífica vitória de Cristo, ficaram decepcionados e abatidos, murmurando: “Nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel” (Lc 24:21).
Apesar de todas as profecias existentes sobre a primeira vinda de Cristo, Sua missão e morte, os discípulos estavam errados “quanto ao reino a ser estabelecido no fim das setenta semanas” (O Grande Conflito, p. 351), “não entendiam a natureza espiritual do reino de Cristo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 670), “esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória” (O Maior Discurso de Cristo, p. 95), ficaram desapontados por Ele não ter sido coroado rei (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 57), duvidaram de Sua divindade quando Ele foi crucificado (O Desejado de Todas as Nações, p. 720), e finalmente, não criam que Ele ressuscitasse dos mortos (Atos dos Apóstolos, p. 25, 26).
Será que Cristo não havia sido claro? Vejamos algumas de Suas declarações: “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (Mt 16:21). “Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem; pois será Ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido; e, depois de O açoitarem, tirar-Lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará” (Lc 18:31-33).
Cristo não podia ter sido mais explícito. “Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte que não percebiam o que Ele dizia” (Lc 18:34). “Por várias vezes havia Jesus tentado abrir o futuro a Seus discípulos, mas eles não haviam querido refletir no que Ele dissera. Por causa disto, Sua morte veio-lhes como uma surpresa” (Atos dos Apóstolos, p. 25).
Como discípulos modernos, Deus quer que entendamos o que os profetas escreveram, de modo que a Sua vinda não nos venha como uma surpresa.
Ao longo de todo o período do Antigo Testamento os filhos de Deus entenderam, através do sistema sacrifical, que o Cordeiro de Deus viria ao mundo para dar Sua vida em resgate da humanidade. No entanto, quando Cristo morreu, os discípulos demonstraram claramente que não haviam entendido o que os profetas escreveram. Em vez de se regozijarem com a magnífica vitória de Cristo, ficaram decepcionados e abatidos, murmurando: “Nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel” (Lc 24:21).
Apesar de todas as profecias existentes sobre a primeira vinda de Cristo, Sua missão e morte, os discípulos estavam errados “quanto ao reino a ser estabelecido no fim das setenta semanas” (O Grande Conflito, p. 351), “não entendiam a natureza espiritual do reino de Cristo” (O Desejado de Todas as Nações, p. 670), “esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória” (O Maior Discurso de Cristo, p. 95), ficaram desapontados por Ele não ter sido coroado rei (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 57), duvidaram de Sua divindade quando Ele foi crucificado (O Desejado de Todas as Nações, p. 720), e finalmente, não criam que Ele ressuscitasse dos mortos (Atos dos Apóstolos, p. 25, 26).
Será que Cristo não havia sido claro? Vejamos algumas de Suas declarações: “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia” (Mt 16:21). “Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem; pois será Ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido; e, depois de O açoitarem, tirar-Lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará” (Lc 18:31-33).
Cristo não podia ter sido mais explícito. “Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte que não percebiam o que Ele dizia” (Lc 18:34). “Por várias vezes havia Jesus tentado abrir o futuro a Seus discípulos, mas eles não haviam querido refletir no que Ele dissera. Por causa disto, Sua morte veio-lhes como uma surpresa” (Atos dos Apóstolos, p. 25).
Como discípulos modernos, Deus quer que entendamos o que os profetas escreveram, de modo que a Sua vinda não nos venha como uma surpresa.
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