Negociai até que eu volte. Lucas 19:13
Desde que Cristo ascendeu aos céus, Seu retorno tem sido considerado iminente. O livro de Atos mostra que os cristãos primitivos esperavam que Cristo retornasse dentro de pouco tempo. As maravilhas e sinais executados pelos apóstolos (At 2:43) eram considerados sinais do breve retorno de Cristo. A única coisa que faltava era o Seu glorioso aparecimento.
À luz dessa expectativa, os discípulos acharam conveniente esperar a volta de Cristo em reuniões de oração e louvor a Deus. Eles não pensavam em organizar grupos evangelísticos para pregar o evangelho por todo o império. Também não pareciam preocupados em aumentar suas propriedades ou aperfeiçoar sua experiência vocacional. “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade” (At 2:44, 45). Tal era o senso de urgência quanto à vinda de Cristo entre os cristãos primitivos.
Algumas pessoas haviam deixado de trabalhar, e estavam vivendo às custas de irmãos diligentes, alegando que “isto era desnecessário, em vista da segunda vinda” (SDA Bible Commentary, v. 7, p. 280). O apóstolo Paulo os repreendeu dizendo: “Se alguém não quer trabalhar, também não coma” (2Ts 3:10).
Atitude semelhante foi adotada pelos mileritas, que aguardaram a volta de Jesus para 22 de outubro de 1844. Quando se aproximou o grande dia, eles abandonaram seus empregos e plantações, e passaram os dias restantes em reuniões de oração.
Nada há de condenável nas reuniões de oração. O problema é não fazer mais nada além disso, pois “a oração não é substituto para o trabalho”.
Aí está uma razão porque Cristo não revelou o dia da Sua vinda. Se Ele tivesse dito aos discípulos: “Eu só voltar após o ano 2000”, eles provavelmente teriam desanimado, sua pregação teria outro enfoque, e seu preparo espiritual talvez não fosse adequado. Por outro lado, se nós, hoje, soubéssemos que Ele viria dentro de algumas semanas, não faríamos o mesmo que os mileritas? Abandonaríamos trabalho, estudos, planos para o futuro, e ficaríamos aguardando em reuniões de oração o grande evento. Mas esse não é o plano de Deus.
Em Seu sermão profético, Jesus disse que as pessoas estariam trabalhando quando Ele viesse: “Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra” (Mt 24:40, 41).
Vamos trabalhar e orar até que Ele venha.
Desde que Cristo ascendeu aos céus, Seu retorno tem sido considerado iminente. O livro de Atos mostra que os cristãos primitivos esperavam que Cristo retornasse dentro de pouco tempo. As maravilhas e sinais executados pelos apóstolos (At 2:43) eram considerados sinais do breve retorno de Cristo. A única coisa que faltava era o Seu glorioso aparecimento.
À luz dessa expectativa, os discípulos acharam conveniente esperar a volta de Cristo em reuniões de oração e louvor a Deus. Eles não pensavam em organizar grupos evangelísticos para pregar o evangelho por todo o império. Também não pareciam preocupados em aumentar suas propriedades ou aperfeiçoar sua experiência vocacional. “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade” (At 2:44, 45). Tal era o senso de urgência quanto à vinda de Cristo entre os cristãos primitivos.
Algumas pessoas haviam deixado de trabalhar, e estavam vivendo às custas de irmãos diligentes, alegando que “isto era desnecessário, em vista da segunda vinda” (SDA Bible Commentary, v. 7, p. 280). O apóstolo Paulo os repreendeu dizendo: “Se alguém não quer trabalhar, também não coma” (2Ts 3:10).
Atitude semelhante foi adotada pelos mileritas, que aguardaram a volta de Jesus para 22 de outubro de 1844. Quando se aproximou o grande dia, eles abandonaram seus empregos e plantações, e passaram os dias restantes em reuniões de oração.
Nada há de condenável nas reuniões de oração. O problema é não fazer mais nada além disso, pois “a oração não é substituto para o trabalho”.
Aí está uma razão porque Cristo não revelou o dia da Sua vinda. Se Ele tivesse dito aos discípulos: “Eu só voltar após o ano 2000”, eles provavelmente teriam desanimado, sua pregação teria outro enfoque, e seu preparo espiritual talvez não fosse adequado. Por outro lado, se nós, hoje, soubéssemos que Ele viria dentro de algumas semanas, não faríamos o mesmo que os mileritas? Abandonaríamos trabalho, estudos, planos para o futuro, e ficaríamos aguardando em reuniões de oração o grande evento. Mas esse não é o plano de Deus.
Em Seu sermão profético, Jesus disse que as pessoas estariam trabalhando quando Ele viesse: “Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra” (Mt 24:40, 41).
Vamos trabalhar e orar até que Ele venha.
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