E eis que alguém, aproximando-se, Lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Mateus 19:16
Se a Bíblia dissesse que para merecermos o Céu deveríamos subir de joelhos a escadaria da igreja Nossa Senhora da Penha, no Rio de Janeiro, que tem 365 degraus, sem dúvida, muitos de nós faríamos tal sacrifício, como há, na verdade, muitos penitentes que o fazem. Chegam lá em cima com os joelhos sangrando, mas felizes, por julgarem ter alcançado méritos para a salvação.
Se a Palavra de Deus exigisse que cada candidato ao reino dos Céus provasse seu valor jejuando 40 dias e 40 noites, ou empreendendo uma peregrinação através do deserto do Saara, muitos se aventurariam a uma tal empresa.
Os judeus, certa vez, perguntaram a Cristo: “’Que faremos para executar as obras de Deus?’ Tinham estado a realizar muitas e enfadonhas obras, a fim de se recomendarem perante Deus, e estavam prontos a ouvir qualquer nova observância pela qual pudessem obter maior mérito. Sua pergunta significava: Que faremos para merecer o Céu?
Qual o preço que nos é exigido para alcançar a vida por vir?
“Jesus respondeu e disse-lhes: ‘A obra de Deus é esta: que creiais nAquele que Ele enviou. O preço do Céu é Jesus. O caminho para o Céu é a fé no Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’” (O Desejado de Todas as Nações, p. 385).
Paulo nos diz que a salvação é um dom gratuito que nos vem de Jesus (Rm 6:23). Deveríamos, nesse caso, aguardar o arrebatamento de braços cruzados? Não.
Para iniciar-se no caminho da salvação é preciso ir a Jesus e apresentar-Lhe as mãos vazias e sujas. Devemos lembrar-nos, porém, que elas não permanecerão nesse estado, pois enquanto nos mantivermos em ligação com Cristo, Ele operará em nós o querer e o fazer (Caminho a Cristo, p. 62).
Isto significa que o Espírito Santo passará a produzir boas obras em nós e através de nós. E realizar boas obras como resultado de uma entrega total a Cristo é muito diferente de realizar as mesmas boas obras com o objetivo de alcançar a salvação. No primeiro caso, é uma consequência natural da verdadeira conversão. No segundo, é legalismo.
O relacionamento que a pessoa mantém com Cristo é que determinará seu destino eterno. Esse relacionamento se dá através da oração e do estudo da Bíblia. O resultado natural disso são os frutos do Espírito, já mencionados.
Vá a Cristo com fé e Lhe apresente as mãos vazias. Elas não permanecerão vazias.
Se a Bíblia dissesse que para merecermos o Céu deveríamos subir de joelhos a escadaria da igreja Nossa Senhora da Penha, no Rio de Janeiro, que tem 365 degraus, sem dúvida, muitos de nós faríamos tal sacrifício, como há, na verdade, muitos penitentes que o fazem. Chegam lá em cima com os joelhos sangrando, mas felizes, por julgarem ter alcançado méritos para a salvação.
Se a Palavra de Deus exigisse que cada candidato ao reino dos Céus provasse seu valor jejuando 40 dias e 40 noites, ou empreendendo uma peregrinação através do deserto do Saara, muitos se aventurariam a uma tal empresa.
Os judeus, certa vez, perguntaram a Cristo: “’Que faremos para executar as obras de Deus?’ Tinham estado a realizar muitas e enfadonhas obras, a fim de se recomendarem perante Deus, e estavam prontos a ouvir qualquer nova observância pela qual pudessem obter maior mérito. Sua pergunta significava: Que faremos para merecer o Céu?
Qual o preço que nos é exigido para alcançar a vida por vir?
“Jesus respondeu e disse-lhes: ‘A obra de Deus é esta: que creiais nAquele que Ele enviou. O preço do Céu é Jesus. O caminho para o Céu é a fé no Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’” (O Desejado de Todas as Nações, p. 385).
Paulo nos diz que a salvação é um dom gratuito que nos vem de Jesus (Rm 6:23). Deveríamos, nesse caso, aguardar o arrebatamento de braços cruzados? Não.
Para iniciar-se no caminho da salvação é preciso ir a Jesus e apresentar-Lhe as mãos vazias e sujas. Devemos lembrar-nos, porém, que elas não permanecerão nesse estado, pois enquanto nos mantivermos em ligação com Cristo, Ele operará em nós o querer e o fazer (Caminho a Cristo, p. 62).
Isto significa que o Espírito Santo passará a produzir boas obras em nós e através de nós. E realizar boas obras como resultado de uma entrega total a Cristo é muito diferente de realizar as mesmas boas obras com o objetivo de alcançar a salvação. No primeiro caso, é uma consequência natural da verdadeira conversão. No segundo, é legalismo.
O relacionamento que a pessoa mantém com Cristo é que determinará seu destino eterno. Esse relacionamento se dá através da oração e do estudo da Bíblia. O resultado natural disso são os frutos do Espírito, já mencionados.
Vá a Cristo com fé e Lhe apresente as mãos vazias. Elas não permanecerão vazias.
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