Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Hebreus 12:2
Muitos anos atrás a Sra. Laura visitou a cidade de Santiago de Compostela, na Espanha, famosa pelos peregrinos que ali afluem constantemente. A tradição reza que no século 9 alguém descobriu naquele local o túmulo do apóstolo Tiago, cujos restos mortais haviam sido transportados da Palestina. Alfonso II construiu uma igreja perto do sepulcro, e a cidade cresceu ao redor.
Perambulando pelas ruas, ela se aproximou de uma pequena e velha igreja, e decidiu dar uma olhada mais de perto. Observando distraidamente os quadros, ela se dirigia para a porta, quando, subitamente, uma pintura de Cristo pregado na cruz chamou-lhe a atenção. Examinando atentamente o quadro, ela não conteve uma exclamação:
– Não pode ser! Isso é uma blasfêmia! Quem esse artista pensa que é? Onde é que já se viu, retratar Cristo com um sorriso nos lábios, nesse momento tão dramático, tão doloroso de Sua vida!
Ela ficou indignada e saiu da igreja. Mas aquela imagem do Cristo crucificado sorrindo não lhe saiu do pensamento. Era um sorriso lindo, pacífico, que não combinava com aquela cena tenebrosa. Em Sua derradeira agonia, separado do Pai, carregando sobre os ombros os pecados de toda a humanidade, e com um sorriso nos lábios?
Mas de tanto pensar no quadro, ela finalmente captou a mensagem que o artista quis transmitir.
– Sim! Por que não um sorriso? É verdade que foi um momento terrível, em que a maior de todas as batalhas foi travada, em que Cristo, vergado sob o peso dos pecados humanos, morreu de coração quebrantado. Mas aquele foi um sorriso de vitória! Ele conseguira realizar Sua missão na Terra – morrer pela humanidade perdida. Satanás seria derrotado. Era um sorriso que antecipava a certeza da ressurreição e o gozo de ver almas salvas em Seu reino, confirmando o que o profeta Isaías havia escrito 700 anos antes: “Ele verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito” (Is 53:11).
O sorriso de Cristo é para você e para mim. Vamos sorrir para Ele também.
Muitos anos atrás a Sra. Laura visitou a cidade de Santiago de Compostela, na Espanha, famosa pelos peregrinos que ali afluem constantemente. A tradição reza que no século 9 alguém descobriu naquele local o túmulo do apóstolo Tiago, cujos restos mortais haviam sido transportados da Palestina. Alfonso II construiu uma igreja perto do sepulcro, e a cidade cresceu ao redor.
Perambulando pelas ruas, ela se aproximou de uma pequena e velha igreja, e decidiu dar uma olhada mais de perto. Observando distraidamente os quadros, ela se dirigia para a porta, quando, subitamente, uma pintura de Cristo pregado na cruz chamou-lhe a atenção. Examinando atentamente o quadro, ela não conteve uma exclamação:
– Não pode ser! Isso é uma blasfêmia! Quem esse artista pensa que é? Onde é que já se viu, retratar Cristo com um sorriso nos lábios, nesse momento tão dramático, tão doloroso de Sua vida!
Ela ficou indignada e saiu da igreja. Mas aquela imagem do Cristo crucificado sorrindo não lhe saiu do pensamento. Era um sorriso lindo, pacífico, que não combinava com aquela cena tenebrosa. Em Sua derradeira agonia, separado do Pai, carregando sobre os ombros os pecados de toda a humanidade, e com um sorriso nos lábios?
Mas de tanto pensar no quadro, ela finalmente captou a mensagem que o artista quis transmitir.
– Sim! Por que não um sorriso? É verdade que foi um momento terrível, em que a maior de todas as batalhas foi travada, em que Cristo, vergado sob o peso dos pecados humanos, morreu de coração quebrantado. Mas aquele foi um sorriso de vitória! Ele conseguira realizar Sua missão na Terra – morrer pela humanidade perdida. Satanás seria derrotado. Era um sorriso que antecipava a certeza da ressurreição e o gozo de ver almas salvas em Seu reino, confirmando o que o profeta Isaías havia escrito 700 anos antes: “Ele verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito” (Is 53:11).
O sorriso de Cristo é para você e para mim. Vamos sorrir para Ele também.
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