Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus! Apocalipse 22:20
Há mais de 160 anos os adventistas do sétimo dia pregam e cantam: “Breve virá! Breve virá! Breve Jesus voltará!” Nós vivemos, nos movemos e existimos em torno dessa esperança.
A segunda vinda de Cristo nos faz sonhar à noite e também de dia claro, com os olhos abertos. Quantos de nós já não teremos investigado o céu azul, sem nuvens, em busca de uma nuvenzinha no Oriente! Uma nuvenzinha “aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem” (O Grande Conflito, p. 640), que irá se aproximando mais e mais até tomar conta de todo o céu, mostrando-se como o relâmpago, que ilumina o céu, do Oriente ao Ocidente.
E aqui estamos nós, mais próximos do fim do que ontem ou do que um ano atrás. Mas, quão próximos? Realmente, não sabemos.
Acredito que Deus vai permitir que o mundo continue até não haver mais qualquer esperança humana de sobrevivência em nosso planeta. Quando o caos for total em toda a Terra (ver Is 24:19, 20), quando o mundo estiver totalmente devastado e poluído, o Sol abrasando os homens, a água valendo mais do que pedras preciosas, as doenças se multiplicando sem controle, a violência se tornando insuportável, quando os mercadores e fabricantes chorarem “porque já ninguém compra a sua mercadoria” (Ap 18:11), quando os homens estiverem desmaiando de terror na expectativa do que irá acontecer – em outras palavras, quando o pecado tiver produzido os seus amargos frutos em sua plenitude, e a Terra e a humanidade tiverem chegado ao fundo do poço, então Deus vai intervir.
Então todos os habitantes do Universo contemplarão na Terra os terríveis resultados da administração de Satanás, que prometeu aos seus anjos um governo melhor do que o de Deus – um governo sem leis, onde todos pudessem fazer o que bem entendessem, sem restrições a sua liberdade.
Ao mesmo tempo, o povo remanescente de Deus deverá ter desenvolvido um caráter totalmente oposto ao dos ímpios, e semelhante ao de Cristo. E quando o contraste entre esses dois grupos chegar ao seu ponto extremo, Jesus virá.
Como o remanescente alcançará tal caráter, tal nível de santidade? Através de um reavivamento e reforma, operado pelo derramamento do Espírito Santo (ver Testemunhos Seletos, v. 3, p. 345).
Há mais de 160 anos os adventistas do sétimo dia pregam e cantam: “Breve virá! Breve virá! Breve Jesus voltará!” Nós vivemos, nos movemos e existimos em torno dessa esperança.
A segunda vinda de Cristo nos faz sonhar à noite e também de dia claro, com os olhos abertos. Quantos de nós já não teremos investigado o céu azul, sem nuvens, em busca de uma nuvenzinha no Oriente! Uma nuvenzinha “aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem” (O Grande Conflito, p. 640), que irá se aproximando mais e mais até tomar conta de todo o céu, mostrando-se como o relâmpago, que ilumina o céu, do Oriente ao Ocidente.
E aqui estamos nós, mais próximos do fim do que ontem ou do que um ano atrás. Mas, quão próximos? Realmente, não sabemos.
Acredito que Deus vai permitir que o mundo continue até não haver mais qualquer esperança humana de sobrevivência em nosso planeta. Quando o caos for total em toda a Terra (ver Is 24:19, 20), quando o mundo estiver totalmente devastado e poluído, o Sol abrasando os homens, a água valendo mais do que pedras preciosas, as doenças se multiplicando sem controle, a violência se tornando insuportável, quando os mercadores e fabricantes chorarem “porque já ninguém compra a sua mercadoria” (Ap 18:11), quando os homens estiverem desmaiando de terror na expectativa do que irá acontecer – em outras palavras, quando o pecado tiver produzido os seus amargos frutos em sua plenitude, e a Terra e a humanidade tiverem chegado ao fundo do poço, então Deus vai intervir.
Então todos os habitantes do Universo contemplarão na Terra os terríveis resultados da administração de Satanás, que prometeu aos seus anjos um governo melhor do que o de Deus – um governo sem leis, onde todos pudessem fazer o que bem entendessem, sem restrições a sua liberdade.
Ao mesmo tempo, o povo remanescente de Deus deverá ter desenvolvido um caráter totalmente oposto ao dos ímpios, e semelhante ao de Cristo. E quando o contraste entre esses dois grupos chegar ao seu ponto extremo, Jesus virá.
Como o remanescente alcançará tal caráter, tal nível de santidade? Através de um reavivamento e reforma, operado pelo derramamento do Espírito Santo (ver Testemunhos Seletos, v. 3, p. 345).
Nenhum comentário:
Postar um comentário