Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não Me esquecerei de ti. Isaías 49:15
Um dia descobri no livro “O Biênio 1824/25 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul”, de Carlos H. Hunsche, que o primeiro antepassado meu a pisar em solo brasileiro, se chamava Cristiano Henrique Scheffel e chegou a São Leopoldo, RS, em 26 de novembro de 1825.
Fiquei contente por saber um pouco mais sobre minhas origens, pois geralmente só conhecemos pais, avós, e quando muito, bisavós. Conhecer tetravós é mais raro, e dali para trás, só nos tempos do Antigo Testamento, quando as pessoas viviam mais do que hoje. Adão instruiu sua posteridade até a nona geração (Patriarcas e Profetas, p. 82).
Das pessoas que viveram neste mundo a maioria desapareceu sem deixar vestígio. A sua memória “jaz no esquecimento”, pois os historiadores só registram os nomes daqueles que fizeram algo notável, para o bem ou para o mal. Muitos assassinos ocupam um lugar na História, embora seja melhor ser esquecido do que lembrado como criminoso. Quem hoje se orgulharia de ser parente de Hitler?
Os personagens bíblicos se preocupavam em deixar um bom nome à sua posteridade. Os construtores da torre de Babel quiseram tornar célebre o seu nome (Gn 11:4). O sábio Salomão disse que “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas” (Pv 22:1). O povo de Israel considerava uma tragédia que o nome de uma família ficasse esquecido, e formularam leis especiais, como a lei do levirato, para evitar que isso acontecesse (Dt 25:5-10).
Deus também não quer que nos esqueçamos de nossa origem, e essa é uma das razões por que instruiu Lucas a incluir em seu evangelho a genealogia de Jesus Cristo, que termina com as magníficas palavras: “Cainã, filho de Enos, Enos, filho de Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus” (Lc 3:38). Sem dúvida, uma linhagem bem mais honrosa do que seria: “Adão, filho de um antropoide, filho de um chimpanzé, filho de um anfíbio, filho de um molusco, filho de uma ameba.”
Quem se lembrará de nós? Aquele que “chama pelo nome as Suas próprias ovelhas” (Jo 10:3), o mesmo que escreveu nosso nome no Livro da Vida. Só Ele poderá tornar o nosso nome célebre e inesquecível.
Lembremo-nos dEle, e Ele Se lembrará de nós.
Um dia descobri no livro “O Biênio 1824/25 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul”, de Carlos H. Hunsche, que o primeiro antepassado meu a pisar em solo brasileiro, se chamava Cristiano Henrique Scheffel e chegou a São Leopoldo, RS, em 26 de novembro de 1825.
Fiquei contente por saber um pouco mais sobre minhas origens, pois geralmente só conhecemos pais, avós, e quando muito, bisavós. Conhecer tetravós é mais raro, e dali para trás, só nos tempos do Antigo Testamento, quando as pessoas viviam mais do que hoje. Adão instruiu sua posteridade até a nona geração (Patriarcas e Profetas, p. 82).
Das pessoas que viveram neste mundo a maioria desapareceu sem deixar vestígio. A sua memória “jaz no esquecimento”, pois os historiadores só registram os nomes daqueles que fizeram algo notável, para o bem ou para o mal. Muitos assassinos ocupam um lugar na História, embora seja melhor ser esquecido do que lembrado como criminoso. Quem hoje se orgulharia de ser parente de Hitler?
Os personagens bíblicos se preocupavam em deixar um bom nome à sua posteridade. Os construtores da torre de Babel quiseram tornar célebre o seu nome (Gn 11:4). O sábio Salomão disse que “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas” (Pv 22:1). O povo de Israel considerava uma tragédia que o nome de uma família ficasse esquecido, e formularam leis especiais, como a lei do levirato, para evitar que isso acontecesse (Dt 25:5-10).
Deus também não quer que nos esqueçamos de nossa origem, e essa é uma das razões por que instruiu Lucas a incluir em seu evangelho a genealogia de Jesus Cristo, que termina com as magníficas palavras: “Cainã, filho de Enos, Enos, filho de Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus” (Lc 3:38). Sem dúvida, uma linhagem bem mais honrosa do que seria: “Adão, filho de um antropoide, filho de um chimpanzé, filho de um anfíbio, filho de um molusco, filho de uma ameba.”
Quem se lembrará de nós? Aquele que “chama pelo nome as Suas próprias ovelhas” (Jo 10:3), o mesmo que escreveu nosso nome no Livro da Vida. Só Ele poderá tornar o nosso nome célebre e inesquecível.
Lembremo-nos dEle, e Ele Se lembrará de nós.
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