O Senhor Me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-Me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados. Isaías 61:1
Quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, abolindo a escravidão no Brasil, o senador João Alfredo lhe disse: “Vossa Majestade libertou um povo, mas perdeu um trono!”
Suas palavras foram proféticas, pois os senhores de escravos, furiosos, passaram a conspirar contra a monarquia. Um ano depois, Dom Pedro II foi destituído do trono, proclamada a República, e toda a família real banida para a Europa.
A escravidão é muito antiga, e existia mesmo entre o povo de Israel. Mas, embora reconhecida pelas leis do Antigo Testamento, é preciso entender este fato no contexto da imaturidade dos hebreus e do baixo nível de paganismo das nações vizinhas. Deus foi paciente com o Seu povo em tempos de ignorância. Assim, em vez de proibir a escravidão, Deus emitiu leis a favor dos escravos, regulamentando sua utilização, e evitando os abusos cometidos pelos pagãos.
Graças a isso, as condições de um escravo hebreu eram bem melhores do que as de um escravo estrangeiro: era alforriado após seis anos de serviço, se o quisesse (Êx 21:2-6); não podia ser tratado com crueldade, nem despedido de mãos vazias (Lv 25:39-55).
Vejamos agora como os pagãos tratavam seus escravos. Quando Cristo veio ao mundo “a escravidão era instituição estabelecida em todo o império romano [...] Um romano rico possuía não raro centenas de escravos [...] Se um deles por vingança ou autodefesa ousasse levantar a mão para seu proprietário, toda a família do ofensor poderia ser cruelmente sacrificada” (Atos dos Apóstolos, p. 459).
Numa ocasião, quando um senador romano foi assassinado por um escravo, sua morte foi vingada com o assassinato de todos os 400 escravos de sua casa (SDA Bible Commentary, v. 8, p. 1022).
O Céu sempre repudiou toda forma de escravidão, pois seus princípios procedem de Satanás. Cristo veio ao mundo para quebrar esses grilhões e trazer ao homem libertação física, mental e espiritual. Por Sua morte, Cristo libertou o homem da escravidão do pecado, e os princípios do evangelho, que Ele implantou em vida, “atingiam o próprio fundamento da escravatura, os quais, se postos em execução, minariam seguramente todo o sistema” (Atos dos Apóstolos, p. 460).
Nossa gratidão a todos os abolicionistas, especialmente a Jesus, que nos libertou da escravidão do pecado!
Quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, abolindo a escravidão no Brasil, o senador João Alfredo lhe disse: “Vossa Majestade libertou um povo, mas perdeu um trono!”
Suas palavras foram proféticas, pois os senhores de escravos, furiosos, passaram a conspirar contra a monarquia. Um ano depois, Dom Pedro II foi destituído do trono, proclamada a República, e toda a família real banida para a Europa.
A escravidão é muito antiga, e existia mesmo entre o povo de Israel. Mas, embora reconhecida pelas leis do Antigo Testamento, é preciso entender este fato no contexto da imaturidade dos hebreus e do baixo nível de paganismo das nações vizinhas. Deus foi paciente com o Seu povo em tempos de ignorância. Assim, em vez de proibir a escravidão, Deus emitiu leis a favor dos escravos, regulamentando sua utilização, e evitando os abusos cometidos pelos pagãos.
Graças a isso, as condições de um escravo hebreu eram bem melhores do que as de um escravo estrangeiro: era alforriado após seis anos de serviço, se o quisesse (Êx 21:2-6); não podia ser tratado com crueldade, nem despedido de mãos vazias (Lv 25:39-55).
Vejamos agora como os pagãos tratavam seus escravos. Quando Cristo veio ao mundo “a escravidão era instituição estabelecida em todo o império romano [...] Um romano rico possuía não raro centenas de escravos [...] Se um deles por vingança ou autodefesa ousasse levantar a mão para seu proprietário, toda a família do ofensor poderia ser cruelmente sacrificada” (Atos dos Apóstolos, p. 459).
Numa ocasião, quando um senador romano foi assassinado por um escravo, sua morte foi vingada com o assassinato de todos os 400 escravos de sua casa (SDA Bible Commentary, v. 8, p. 1022).
O Céu sempre repudiou toda forma de escravidão, pois seus princípios procedem de Satanás. Cristo veio ao mundo para quebrar esses grilhões e trazer ao homem libertação física, mental e espiritual. Por Sua morte, Cristo libertou o homem da escravidão do pecado, e os princípios do evangelho, que Ele implantou em vida, “atingiam o próprio fundamento da escravatura, os quais, se postos em execução, minariam seguramente todo o sistema” (Atos dos Apóstolos, p. 460).
Nossa gratidão a todos os abolicionistas, especialmente a Jesus, que nos libertou da escravidão do pecado!
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