Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Hebreus 11:4
Um piedoso professor certa vez me disse: “Criei meus dois filhos da mesma maneira. A instrução religiosa que um recebeu, o outro recebeu também. Mas um está na igreja e o outro não. O que será que aconteceu?”
Caim e Abel também eram dois irmãos que haviam sido criados no mesmo lar temente a Deus. Ambos haviam participado dos cultos familiares e visto seu pai Adão oferecer cordeiros como sacrifício a Deus. Tanto um como o outro receberam instruções quanto ao significado desses sacrifícios.
Mas eles “diferiam grandemente em caráter” (Patriarcas e Profetas, p. 71), e quando cresceram e foram orientados a oferecer seus próprios sacrifícios, Abel trouxe um cordeiro, como fazia seu pai, enquanto Caim trouxe produtos da terra, arrazoando que sua oferta era tão boa quanto à de seu irmão ou talvez até melhor, pois era o resultado do esforço próprio, de sua luta contra espinhos e cardos, pragas e intempéries, enquanto Abel ficava sentado o dia todo, olhando as ovelhas sem a menor preocupação.
Assim, provavelmente, pensava Caim.
Mas o fato é que Deus aceitou o sacrifício de Abel, ao passo que “de Caim e de sua oferta não Se agradou” (Gn 4:5), pois Caim ignorou que “sem derramamento de sangue não há remissão”, que os sacrifícios prefiguravam o sacrifício expiatório de Cristo. Caim não demonstrou arrependimento pelo pecado, não reconheceu sua dependência de Cristo, e não aceitou o plano de salvação pela graça de Deus. Preferiu confiar em seus próprios méritos.
Na diferença de atitude para com as instruções divinas, demonstrada por esses dois irmãos, vemos representadas duas classes de pessoas que existirão no mundo até o fim dos tempos: as que confiam nos méritos do Salvador e as que confiam em seus próprios méritos para salvação.
Dois irmãos podem receber a mesma educação, o mesmo amor de seus pais. Mas cada um deles é dotado de livre-arbítrio. Um pode escolher fazer a vontade de Deus e o outro não. Os pais, no entanto, precisam fazer a parte deles e orar para que no dia da volta de Jesus possam dizer com alegria: “Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu” (Is 8:18).
Um piedoso professor certa vez me disse: “Criei meus dois filhos da mesma maneira. A instrução religiosa que um recebeu, o outro recebeu também. Mas um está na igreja e o outro não. O que será que aconteceu?”
Caim e Abel também eram dois irmãos que haviam sido criados no mesmo lar temente a Deus. Ambos haviam participado dos cultos familiares e visto seu pai Adão oferecer cordeiros como sacrifício a Deus. Tanto um como o outro receberam instruções quanto ao significado desses sacrifícios.
Mas eles “diferiam grandemente em caráter” (Patriarcas e Profetas, p. 71), e quando cresceram e foram orientados a oferecer seus próprios sacrifícios, Abel trouxe um cordeiro, como fazia seu pai, enquanto Caim trouxe produtos da terra, arrazoando que sua oferta era tão boa quanto à de seu irmão ou talvez até melhor, pois era o resultado do esforço próprio, de sua luta contra espinhos e cardos, pragas e intempéries, enquanto Abel ficava sentado o dia todo, olhando as ovelhas sem a menor preocupação.
Assim, provavelmente, pensava Caim.
Mas o fato é que Deus aceitou o sacrifício de Abel, ao passo que “de Caim e de sua oferta não Se agradou” (Gn 4:5), pois Caim ignorou que “sem derramamento de sangue não há remissão”, que os sacrifícios prefiguravam o sacrifício expiatório de Cristo. Caim não demonstrou arrependimento pelo pecado, não reconheceu sua dependência de Cristo, e não aceitou o plano de salvação pela graça de Deus. Preferiu confiar em seus próprios méritos.
Na diferença de atitude para com as instruções divinas, demonstrada por esses dois irmãos, vemos representadas duas classes de pessoas que existirão no mundo até o fim dos tempos: as que confiam nos méritos do Salvador e as que confiam em seus próprios méritos para salvação.
Dois irmãos podem receber a mesma educação, o mesmo amor de seus pais. Mas cada um deles é dotado de livre-arbítrio. Um pode escolher fazer a vontade de Deus e o outro não. Os pais, no entanto, precisam fazer a parte deles e orar para que no dia da volta de Jesus possam dizer com alegria: “Eis-me aqui, e os filhos que o Senhor me deu” (Is 8:18).
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