Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias. Hebreus 11:30
Conheci um homem que trabalhava como autônomo, mas nunca quis pagar o INSS, por julgar que seria “dinheiro jogado fora”. Ele simplesmente não acreditava que um dia poderia ter o retorno dessa despesa. Mas o tempo foi passando, a velhice chegou, e ele não pôde mais trabalhar. Sem rendimentos nem aposentadoria, precisou ser amparado por familiares, tornando-se um peso para eles. Havia se metido em um “beco sem saída” devido a sua própria imprevidência.
Muitas vezes cavamos o buraco em que caímos, como consequência de decisões erradas. Mas é possível, também, que, uma vez ou outra na vida, Deus nos leve a uma situação sem saída, do ponto de vista humano, para que invoquemos Seu auxílio, pois “as perplexidades do homem são as oportunidades de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 297).
O relato bíblico nos dá vários exemplos desse fato. Quando Deus tirou os israelitas do Egito, conduziu-os através de um desfiladeiro rochoso, rumo ao Mar Vermelho. Então o povo viu, horrorizado, atrás de si, o brilho das armaduras dos egípcios. Não havia como escapar por seus próprios recursos. Foi quando Deus deu a ordem a Moisés: “Por que clamas a Mim? Dize aos filhos de Israel que marchem” (Êx 14:15). Moisés estendeu seu bordão, o mar se abriu, e com ele o meio de escape provido por Deus.
E, após 40 anos de murmurações e vagueações pelo deserto, eles chegaram a Jericó, uma das cidades mais fortificadas da região, e impossível de ser conquistada pela força das armas israelitas. E novamente Deus lhes mostrou que, quando o arsenal humano é insuficiente, é preciso apelar para os recursos divinos. Assim, pela fé, eles rodearam a cidade em silêncio por seis dias. No sétimo dia Deus lhes ordenou que tocassem as trombetas e gritassem.
E os muros caíram, não pelas vibrações dos gritos e das trombetas, mas pela fé. Ellen White diz: “Quão facilmente os exércitos do Céu derribaram os muros de Jericó”. E nos dá a seguinte certeza: “Deus fará grandes coisas por aqueles que nEle confiam. [...] Ele auxiliará os Seus filhos crentes em toda a emergência, se nEle puserem toda a confiança, e fielmente Lhe obedecerem” (Patriarcas e Profetas, p. 493).
Um dia, em nossa vida, chegaremos a um beco sem saída humana. Então terá chegado o momento de olhar com fé para cima e aguardar o livramento do Senhor. Ele não falhará.
Conheci um homem que trabalhava como autônomo, mas nunca quis pagar o INSS, por julgar que seria “dinheiro jogado fora”. Ele simplesmente não acreditava que um dia poderia ter o retorno dessa despesa. Mas o tempo foi passando, a velhice chegou, e ele não pôde mais trabalhar. Sem rendimentos nem aposentadoria, precisou ser amparado por familiares, tornando-se um peso para eles. Havia se metido em um “beco sem saída” devido a sua própria imprevidência.
Muitas vezes cavamos o buraco em que caímos, como consequência de decisões erradas. Mas é possível, também, que, uma vez ou outra na vida, Deus nos leve a uma situação sem saída, do ponto de vista humano, para que invoquemos Seu auxílio, pois “as perplexidades do homem são as oportunidades de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 297).
O relato bíblico nos dá vários exemplos desse fato. Quando Deus tirou os israelitas do Egito, conduziu-os através de um desfiladeiro rochoso, rumo ao Mar Vermelho. Então o povo viu, horrorizado, atrás de si, o brilho das armaduras dos egípcios. Não havia como escapar por seus próprios recursos. Foi quando Deus deu a ordem a Moisés: “Por que clamas a Mim? Dize aos filhos de Israel que marchem” (Êx 14:15). Moisés estendeu seu bordão, o mar se abriu, e com ele o meio de escape provido por Deus.
E, após 40 anos de murmurações e vagueações pelo deserto, eles chegaram a Jericó, uma das cidades mais fortificadas da região, e impossível de ser conquistada pela força das armas israelitas. E novamente Deus lhes mostrou que, quando o arsenal humano é insuficiente, é preciso apelar para os recursos divinos. Assim, pela fé, eles rodearam a cidade em silêncio por seis dias. No sétimo dia Deus lhes ordenou que tocassem as trombetas e gritassem.
E os muros caíram, não pelas vibrações dos gritos e das trombetas, mas pela fé. Ellen White diz: “Quão facilmente os exércitos do Céu derribaram os muros de Jericó”. E nos dá a seguinte certeza: “Deus fará grandes coisas por aqueles que nEle confiam. [...] Ele auxiliará os Seus filhos crentes em toda a emergência, se nEle puserem toda a confiança, e fielmente Lhe obedecerem” (Patriarcas e Profetas, p. 493).
Um dia, em nossa vida, chegaremos a um beco sem saída humana. Então terá chegado o momento de olhar com fé para cima e aguardar o livramento do Senhor. Ele não falhará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário