Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Hebreus 11:16
Você já deve ter visto e ouvido o slogan criado pelos marqueteiros do Governo Federal, e veiculado pelos órgãos de imprensa: “Brasil, um país de todos”. Aparentemente, o governo brasileiro deseja vender a imagem de que o Brasil é um país onde todos têm um lugar ao sol, independentemente de sua origem, raça, credo, etnia ou posição social.
Se isto é verdade na prática, não nos compete analisar aqui. O fato é que o lema pinta um país ideal, desprovido de preconceitos, onde representantes de todos os povos encontram guarida e têm oportunidade de viver uma vida digna.
Esse lema se aproxima bastante do ideal que Deus tinha para Seu povo na Terra. Deus queria que Israel fosse um modelo de país para todos os povos. Para tanto, prometeu-lhe o território mais estratégico do mundo, na confluência de três continentes. Sob a direção divina, Israel se tornaria uma nação poderosa, eventualmente abrangendo o mundo todo, e levando todos os povos a se submeterem de livre e espontânea vontade ao bondoso governo de Deus. Nação após nação, ao observar como a obediência às leis de Deus havia enobrecido e elevado Israel, seria levada a dizer: “Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zc 8:23).
Em 1 Reis 10:1-9 temos uma ilustração do que poderia ter ocorrido em escala mundial, caso Israel tivesse se submetido ao governo divino. No tempo de Salomão, a nação israelita havia atingido o auge de sua prosperidade e se tornara um centro de atração. A rainha de Sabá veio de seu país para conhecer Israel. E saiu de lá encantada com tudo o que viu. Ao despedir-se, proferiu uma bênção. Este era o plano de Deus para a nação israelita. Através dela o plano de salvação poderia ter sido levado a todas as pessoas.
Que destino! Que gloriosa oportunidade! No entanto, ao rejeitar Cristo, Israel desprezou sua eleição e colheu, nos séculos subsequentes, amargos frutos (O Grande Conflito, p. 28-35). O grande erro dos judeus foi pensar que a salvação era só para eles, e que sua eleição, como povo escolhido, era incondicional. Eles queriam os privilégios, mas não as obrigações.
Hoje, o povo de Deus se caracteriza não por uma raça ou nação, mas pela igreja de Cristo, à qual foi confiada a missão de pregar o evangelho e aguardar o cumprimento da promessa feita a Abraão, de uma pátria superior e celestial, de um novo céu e uma nova Terra, onde todos serão felizes.
Você já deve ter visto e ouvido o slogan criado pelos marqueteiros do Governo Federal, e veiculado pelos órgãos de imprensa: “Brasil, um país de todos”. Aparentemente, o governo brasileiro deseja vender a imagem de que o Brasil é um país onde todos têm um lugar ao sol, independentemente de sua origem, raça, credo, etnia ou posição social.
Se isto é verdade na prática, não nos compete analisar aqui. O fato é que o lema pinta um país ideal, desprovido de preconceitos, onde representantes de todos os povos encontram guarida e têm oportunidade de viver uma vida digna.
Esse lema se aproxima bastante do ideal que Deus tinha para Seu povo na Terra. Deus queria que Israel fosse um modelo de país para todos os povos. Para tanto, prometeu-lhe o território mais estratégico do mundo, na confluência de três continentes. Sob a direção divina, Israel se tornaria uma nação poderosa, eventualmente abrangendo o mundo todo, e levando todos os povos a se submeterem de livre e espontânea vontade ao bondoso governo de Deus. Nação após nação, ao observar como a obediência às leis de Deus havia enobrecido e elevado Israel, seria levada a dizer: “Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zc 8:23).
Em 1 Reis 10:1-9 temos uma ilustração do que poderia ter ocorrido em escala mundial, caso Israel tivesse se submetido ao governo divino. No tempo de Salomão, a nação israelita havia atingido o auge de sua prosperidade e se tornara um centro de atração. A rainha de Sabá veio de seu país para conhecer Israel. E saiu de lá encantada com tudo o que viu. Ao despedir-se, proferiu uma bênção. Este era o plano de Deus para a nação israelita. Através dela o plano de salvação poderia ter sido levado a todas as pessoas.
Que destino! Que gloriosa oportunidade! No entanto, ao rejeitar Cristo, Israel desprezou sua eleição e colheu, nos séculos subsequentes, amargos frutos (O Grande Conflito, p. 28-35). O grande erro dos judeus foi pensar que a salvação era só para eles, e que sua eleição, como povo escolhido, era incondicional. Eles queriam os privilégios, mas não as obrigações.
Hoje, o povo de Deus se caracteriza não por uma raça ou nação, mas pela igreja de Cristo, à qual foi confiada a missão de pregar o evangelho e aguardar o cumprimento da promessa feita a Abraão, de uma pátria superior e celestial, de um novo céu e uma nova Terra, onde todos serão felizes.
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