Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. Tiago 5:14
Andressa estava com apenas nove meses de idade quando teve uma inflamação na garganta, surgindo duas bolhas de pus. A mãe, dona Ana, levou-a ao Posto de Saúde, em Tatuí, SP, e o médico prescreveu-lhe um antibiótico. Apesar do remédio, porém, as bolhas de pus estouraram. Começaram a surgir hematomas no corpo.
Dona Ana levou a filha a um pediatra, o qual declarou que ela apresentava sintomas de leucemia. O exame de sangue que se seguiu revelou que suas plaquetas, que deviam ser de 250.000, estavam reduzidas a apenas 5.000. O médico a encaminhou ao Hospital do Câncer, em Botucatu. O cancerologista passou então a cuidar do caso dela.
Andressa ia três vezes por semana ao hospital e precisou tomar remédios muito caros. Aos cinco anos de idade teve de retirar líquido da espinha, com o qual foi confeccionada uma vacina, que ela tomava todos os dias. O tratamento se prolongou até os nove anos de idade, sem surtir efeito. Suas plaquetas continuavam baixas.
Um dia, ao verificar um exame de sangue rotineiro de sua pequena paciente, o médico notou que suas plaquetas estavam normais. Desconfiado, mandou repetir o exame. Novamente o resultado foi normal. E o mesmo ocorreu no terceiro exame.
Impressionado, o médico perguntou à dona Ana se ela acreditava em Deus. E então ficou sabendo que ela havia pedido orações em várias igrejas, em favor de Andressa, entregando-a inteiramente nas mãos de Deus, já que ele não lhe dera qualquer esperança.
Hoje Andressa tem 25 anos, é casada, e tem vida normal, com muita saúde. Ela acredita que Deus preservou-lhe a vida porque tem um propósito especial para ela.
Deus não mudou. Ele continua operando milagres hoje, da mesma maneira como o fez no passado. O mesmo poder que curou paralíticos, cegos, leprosos e enfermos de toda espécie, pode curar portadores de câncer, Aids ou qualquer outra doença. Mas Ele nem sempre o faz, pois pode usar uma doença como instrumento de correção para esta vida, para produzir fruto, ou tendo em vista o bem eterno do doente (Jo 15:2; 2Co 4:17). O caso do apóstolo Paulo é um exemplo disso. Deus não o curou, mas lhe assegurou: “A Minha graça te basta” (2Co 12:9).
Deus pode nos responder quando oramos pedindo cura. Mas, às vezes, Sua resposta é “não”. Aceitaremos Sua vontade, considerando que Ele sabe o que é melhor para nós?
Andressa estava com apenas nove meses de idade quando teve uma inflamação na garganta, surgindo duas bolhas de pus. A mãe, dona Ana, levou-a ao Posto de Saúde, em Tatuí, SP, e o médico prescreveu-lhe um antibiótico. Apesar do remédio, porém, as bolhas de pus estouraram. Começaram a surgir hematomas no corpo.
Dona Ana levou a filha a um pediatra, o qual declarou que ela apresentava sintomas de leucemia. O exame de sangue que se seguiu revelou que suas plaquetas, que deviam ser de 250.000, estavam reduzidas a apenas 5.000. O médico a encaminhou ao Hospital do Câncer, em Botucatu. O cancerologista passou então a cuidar do caso dela.
Andressa ia três vezes por semana ao hospital e precisou tomar remédios muito caros. Aos cinco anos de idade teve de retirar líquido da espinha, com o qual foi confeccionada uma vacina, que ela tomava todos os dias. O tratamento se prolongou até os nove anos de idade, sem surtir efeito. Suas plaquetas continuavam baixas.
Um dia, ao verificar um exame de sangue rotineiro de sua pequena paciente, o médico notou que suas plaquetas estavam normais. Desconfiado, mandou repetir o exame. Novamente o resultado foi normal. E o mesmo ocorreu no terceiro exame.
Impressionado, o médico perguntou à dona Ana se ela acreditava em Deus. E então ficou sabendo que ela havia pedido orações em várias igrejas, em favor de Andressa, entregando-a inteiramente nas mãos de Deus, já que ele não lhe dera qualquer esperança.
Hoje Andressa tem 25 anos, é casada, e tem vida normal, com muita saúde. Ela acredita que Deus preservou-lhe a vida porque tem um propósito especial para ela.
Deus não mudou. Ele continua operando milagres hoje, da mesma maneira como o fez no passado. O mesmo poder que curou paralíticos, cegos, leprosos e enfermos de toda espécie, pode curar portadores de câncer, Aids ou qualquer outra doença. Mas Ele nem sempre o faz, pois pode usar uma doença como instrumento de correção para esta vida, para produzir fruto, ou tendo em vista o bem eterno do doente (Jo 15:2; 2Co 4:17). O caso do apóstolo Paulo é um exemplo disso. Deus não o curou, mas lhe assegurou: “A Minha graça te basta” (2Co 12:9).
Deus pode nos responder quando oramos pedindo cura. Mas, às vezes, Sua resposta é “não”. Aceitaremos Sua vontade, considerando que Ele sabe o que é melhor para nós?
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