Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Isaías 58:13, 14
A guarda do sábado é o maior problema que os adventistas enfrentam no mundo. E as dificuldades surgem principalmente em três áreas: serviço militar, estudos e trabalho. Mas há também as pressões e tentações para esportes, música, leitura e lazer indevidos nesse dia.
Entretanto, Deus não instituiu o sábado para ser um fardo para o ser humano. Ao contrário, o sábado deveria ser um dia útil e valioso para a humanidade. E realmente seria, se todos o observassem, não de modo legalista, mas como dia de repouso espiritual e restauração, como uma oportunidade de reflexão e de comunhão pessoal com o Criador.
No entanto, sabem quem foi que rejeitou e finalmente crucificou a Jesus? Foram pessoas que observavam o sábado com todo o rigor, de pôr-do-Sol a pôr-do-Sol! Saduceus, escribas, fariseus, sacerdotes e outros guardadores do sábado rejeitaram e entregaram o Senhor do sábado para ser crucificado pelas mãos dos romanos, já que, legalmente, os judeus não podiam fazer isso.
Esse fato nos mostra que a guarda do sábado não nos coloca automaticamente em uma relação espiritual e amorosa com o Criador. Porque o sábado, em si mesmo, não tem mais valor do que o domingo ou qualquer outro dia da semana, se não for observado como uma resposta de amor a Jesus, O qual disse: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (Jo 14:15).
Guardar o sábado, ou qualquer outro mandamento, sem ter amor por Aquele que deu a vida para nos salvar, não tem valor algum. É guardar um símbolo vazio, como fizeram os legalistas do tempo de Jesus. Aceitavam o sábado, mas rejeitavam o Senhor do sábado.
Digamos que você perca um vestibular ou uma oportunidade de emprego por causa do sábado, e fique amargurado por causa disso, dizendo: “Ah, como é difícil ser adventista do sétimo dia! Quantas oportunidades já perdi por causa do sábado!” Se tiver essa atitude, é melhor fazer o vestibular ou trabalhar no sábado, porque você já transgrediu o espírito do sábado. Deus quer que esse dia seja uma bênção, e não uma maldição. Que seja um dia deleitoso, e não de sofrimento. Por isso é essencial que o observemos por amor, e não por obrigação.
A guarda do sábado é o maior problema que os adventistas enfrentam no mundo. E as dificuldades surgem principalmente em três áreas: serviço militar, estudos e trabalho. Mas há também as pressões e tentações para esportes, música, leitura e lazer indevidos nesse dia.
Entretanto, Deus não instituiu o sábado para ser um fardo para o ser humano. Ao contrário, o sábado deveria ser um dia útil e valioso para a humanidade. E realmente seria, se todos o observassem, não de modo legalista, mas como dia de repouso espiritual e restauração, como uma oportunidade de reflexão e de comunhão pessoal com o Criador.
No entanto, sabem quem foi que rejeitou e finalmente crucificou a Jesus? Foram pessoas que observavam o sábado com todo o rigor, de pôr-do-Sol a pôr-do-Sol! Saduceus, escribas, fariseus, sacerdotes e outros guardadores do sábado rejeitaram e entregaram o Senhor do sábado para ser crucificado pelas mãos dos romanos, já que, legalmente, os judeus não podiam fazer isso.
Esse fato nos mostra que a guarda do sábado não nos coloca automaticamente em uma relação espiritual e amorosa com o Criador. Porque o sábado, em si mesmo, não tem mais valor do que o domingo ou qualquer outro dia da semana, se não for observado como uma resposta de amor a Jesus, O qual disse: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (Jo 14:15).
Guardar o sábado, ou qualquer outro mandamento, sem ter amor por Aquele que deu a vida para nos salvar, não tem valor algum. É guardar um símbolo vazio, como fizeram os legalistas do tempo de Jesus. Aceitavam o sábado, mas rejeitavam o Senhor do sábado.
Digamos que você perca um vestibular ou uma oportunidade de emprego por causa do sábado, e fique amargurado por causa disso, dizendo: “Ah, como é difícil ser adventista do sétimo dia! Quantas oportunidades já perdi por causa do sábado!” Se tiver essa atitude, é melhor fazer o vestibular ou trabalhar no sábado, porque você já transgrediu o espírito do sábado. Deus quer que esse dia seja uma bênção, e não uma maldição. Que seja um dia deleitoso, e não de sofrimento. Por isso é essencial que o observemos por amor, e não por obrigação.
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