Disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está em teu poder; mas poupa-lhe a vida. Jó 2:6
No segundo concílio celestial Satanás não parece impressionado com a fidelidade de Jó, após ter perdido tudo, e diz com desprezo a Deus:
– Ora, isso não é nada! Um homem aguenta qualquer coisa para salvar a vida. Faze-o sofrer um pouco e blasfemará contra Ti na Tua face!
Novamente Deus permitiu que Satanás afligisse Jó ainda mais, com a ressalva de não lhe tirar a vida.
Então Satanás saiu da presença de Deus decidido a causar tanto sofrimento a Jó a ponto de este desejar a morte. Feriu-o “de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça” (2:7).
Para garantir sua vitória, Satanás usou também algumas pessoas. Os amigos de Jó, em vez de lhe trazerem conforto, procuraram levá-lo a crer que ele era o culpado de tudo. Sua esposa, que deveria ser a primeira a dar-lhe apoio, aconselhou-o a amaldiçoar a Deus e morrer.
E se Jó, num momento de desespero e fraqueza, amaldiçoasse a Deus, Satanás se proclamaria vitorioso. Então Deus teria de admitir, perante todos os habitantes do Universo, que se enganara a respeito de Jó. O que pensariam eles? Ficariam boquiabertos e diriam: “O Grande Soberano do Universo Se enganou! O Criador cometeu um erro de avaliação! E se isto aconteceu uma vez, não poderia acontecer mais vezes?”
Veja em que situação ficaria a presciência divina. Se Jó falhasse, Deus também falharia! Nós temos duas opções aqui: se acreditamos que Deus não sabia qual seria o resultado desse desafio, teremos de admitir que Ele cometeu uma verdadeira loucura, ao apostar Seu caráter e reputação no comportamento de um homem. A segunda opção é a de acreditar que Deus sabia o resultado, pois Ele conhece o fim desde o princípio. Nesse caso, Ele não Se arriscou, mas teremos de concluir que Ele conhecia Jó tão bem que foi capaz de prever qual seria sua reação em meio ao sofrimento.
Eu fico com a segunda opção. Deus nos conhece perfeitamente, conforme nos diz Sua palavra: “Antes que Eu te formasse no ventre materno, Eu te conheci” (Jr 1:5). Deus “conhece os segredos dos corações” (Sl 44:21). Ele nos conhece pelo nome (Êx 33:12). “O Senhor conhece os pensamentos do homem” (Sl 94:11).
Por outro lado, a experiência de Jó mostra que Satanás comete erros de avaliação, pois “não pode ler os nossos pensamentos” (Mensagens aos Jovens, p. 328).
Deus nos deu o livro de Jó para advertir-nos quanto ao poder do maligno. E especialmente para que saibamos que, quando confiamos em Deus e nos entregamos sem reservas a Ele, podemos ser vencedores.
No segundo concílio celestial Satanás não parece impressionado com a fidelidade de Jó, após ter perdido tudo, e diz com desprezo a Deus:
– Ora, isso não é nada! Um homem aguenta qualquer coisa para salvar a vida. Faze-o sofrer um pouco e blasfemará contra Ti na Tua face!
Novamente Deus permitiu que Satanás afligisse Jó ainda mais, com a ressalva de não lhe tirar a vida.
Então Satanás saiu da presença de Deus decidido a causar tanto sofrimento a Jó a ponto de este desejar a morte. Feriu-o “de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça” (2:7).
Para garantir sua vitória, Satanás usou também algumas pessoas. Os amigos de Jó, em vez de lhe trazerem conforto, procuraram levá-lo a crer que ele era o culpado de tudo. Sua esposa, que deveria ser a primeira a dar-lhe apoio, aconselhou-o a amaldiçoar a Deus e morrer.
E se Jó, num momento de desespero e fraqueza, amaldiçoasse a Deus, Satanás se proclamaria vitorioso. Então Deus teria de admitir, perante todos os habitantes do Universo, que se enganara a respeito de Jó. O que pensariam eles? Ficariam boquiabertos e diriam: “O Grande Soberano do Universo Se enganou! O Criador cometeu um erro de avaliação! E se isto aconteceu uma vez, não poderia acontecer mais vezes?”
Veja em que situação ficaria a presciência divina. Se Jó falhasse, Deus também falharia! Nós temos duas opções aqui: se acreditamos que Deus não sabia qual seria o resultado desse desafio, teremos de admitir que Ele cometeu uma verdadeira loucura, ao apostar Seu caráter e reputação no comportamento de um homem. A segunda opção é a de acreditar que Deus sabia o resultado, pois Ele conhece o fim desde o princípio. Nesse caso, Ele não Se arriscou, mas teremos de concluir que Ele conhecia Jó tão bem que foi capaz de prever qual seria sua reação em meio ao sofrimento.
Eu fico com a segunda opção. Deus nos conhece perfeitamente, conforme nos diz Sua palavra: “Antes que Eu te formasse no ventre materno, Eu te conheci” (Jr 1:5). Deus “conhece os segredos dos corações” (Sl 44:21). Ele nos conhece pelo nome (Êx 33:12). “O Senhor conhece os pensamentos do homem” (Sl 94:11).
Por outro lado, a experiência de Jó mostra que Satanás comete erros de avaliação, pois “não pode ler os nossos pensamentos” (Mensagens aos Jovens, p. 328).
Deus nos deu o livro de Jó para advertir-nos quanto ao poder do maligno. E especialmente para que saibamos que, quando confiamos em Deus e nos entregamos sem reservas a Ele, podemos ser vencedores.
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