Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem. Mateus 24:27
Em setembro de 1983, durante um treino de futebol, chovia muito e, de repente, um raio caiu no meio de um grupo de jogadores. Um deles desmaiou, outros três foram derrubados no chão e o técnico da equipe foi atirado a alguns metros de distância. Felizmente, todos se recuperaram.
Caso mais triste aconteceu em janeiro de 1997, com dois adolescentes que rezavam no alto do Morro de Gericinó (Realengo, Rio de Janeiro), durante uma tempestade. O lugar, descampado, é conhecido como Pedra do Avião. Um raio atingiu os rapazes; um deles foi jogado para cima e rolou pedra abaixo, escapando vivo. O outro, no entanto, teve suas roupas e a Bíblia reduzidos a frangalhos e morreu, provavelmente de parada cardíaca.
Cerca de 200 pessoas morrem anualmente no Brasil, atingidas por raios, já que o nosso país é campeão mundial desse fenômeno, onde caem, todo ano, mais de 50 milhões de raios. Quando há chuvas com trovões deve-se adotar algumas medidas preventivas, como evitar locais descampados ou ficar dentro dágua (mar, rios, piscinas, etc.), e não andar descalço. Porém, o mais seguro é ficar dentro de casa ou em veículo fechado.
Trovões e relâmpagos acompanharam a manifestação de Deus no Sinai (Êx 19:16; 20:18), e João viu saírem do trono de Deus relâmpagos, vozes e trovões (Ap 4:5). O salmista, ao descrever a majestade e o domínio de Deus, diz: “O ribombar do Teu trovão ecoou na redondeza; os relâmpagos alumiaram o mundo; a Terra se abalou e tremeu” (Sl 77:18).
Essa mesma linguagem é utilizada para descrever o resplendor dos anjos (Ez 1:14, Dn 10:6, Mt 28:3), e especialmente para nos dar um vislumbre da grandiosidade da segunda vinda de Jesus (Mt 24:27). Não haverá arrebatamento secreto, vinda mística ou invisível, segundo as muitas falsas teorias e interpretações existentes por aí.
Ninguém precisará ser avisado que o Mestre chegou, pois “todo olho O verá” (Ap 1:7). E poderíamos acrescentar também que “todo ouvido O ouvirá”, pois além de visível esse evento será audível, “porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus” (1Ts 4:16).
Que ninguém seja enganado ou tomado de surpresa. Prepare-se hoje para o maior evento de todos os tempos.
Em setembro de 1983, durante um treino de futebol, chovia muito e, de repente, um raio caiu no meio de um grupo de jogadores. Um deles desmaiou, outros três foram derrubados no chão e o técnico da equipe foi atirado a alguns metros de distância. Felizmente, todos se recuperaram.
Caso mais triste aconteceu em janeiro de 1997, com dois adolescentes que rezavam no alto do Morro de Gericinó (Realengo, Rio de Janeiro), durante uma tempestade. O lugar, descampado, é conhecido como Pedra do Avião. Um raio atingiu os rapazes; um deles foi jogado para cima e rolou pedra abaixo, escapando vivo. O outro, no entanto, teve suas roupas e a Bíblia reduzidos a frangalhos e morreu, provavelmente de parada cardíaca.
Cerca de 200 pessoas morrem anualmente no Brasil, atingidas por raios, já que o nosso país é campeão mundial desse fenômeno, onde caem, todo ano, mais de 50 milhões de raios. Quando há chuvas com trovões deve-se adotar algumas medidas preventivas, como evitar locais descampados ou ficar dentro dágua (mar, rios, piscinas, etc.), e não andar descalço. Porém, o mais seguro é ficar dentro de casa ou em veículo fechado.
Trovões e relâmpagos acompanharam a manifestação de Deus no Sinai (Êx 19:16; 20:18), e João viu saírem do trono de Deus relâmpagos, vozes e trovões (Ap 4:5). O salmista, ao descrever a majestade e o domínio de Deus, diz: “O ribombar do Teu trovão ecoou na redondeza; os relâmpagos alumiaram o mundo; a Terra se abalou e tremeu” (Sl 77:18).
Essa mesma linguagem é utilizada para descrever o resplendor dos anjos (Ez 1:14, Dn 10:6, Mt 28:3), e especialmente para nos dar um vislumbre da grandiosidade da segunda vinda de Jesus (Mt 24:27). Não haverá arrebatamento secreto, vinda mística ou invisível, segundo as muitas falsas teorias e interpretações existentes por aí.
Ninguém precisará ser avisado que o Mestre chegou, pois “todo olho O verá” (Ap 1:7). E poderíamos acrescentar também que “todo ouvido O ouvirá”, pois além de visível esse evento será audível, “porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus” (1Ts 4:16).
Que ninguém seja enganado ou tomado de surpresa. Prepare-se hoje para o maior evento de todos os tempos.
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