Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê. João 1:46
De acordo com a Lei nº 9459, de 13 de maio de 1997, basta chamar alguém de “negro”, “preto”, “negão”, “turco”, “judeu”, “baiano”, etc., para que o autor fique sujeito a uma pena de um ano de reclusão, além de multa, se ficar provada a intenção de ofender a honra alheia relacionada com cor, religião, raça ou etnia.
Preconceito é uma opinião formada antes de se conhecerem os fatos. É sempre preconceito aplicar as ações de um ou dois indivíduos a todo um grupo, como por exemplo: “Índio é preguiçoso”, “mineiro é desconfiado”, “gaúcho é papudo”, “judeu é pão-duro”.
O preconceito é tão velho quanto a humanidade. Em Números 12:1 lemos: “Miriã e Arão criticaram Moisés, porque ele tinha se casado com uma mulher cusita” (BV).
Este é um exemplo de preconceito racial, pois os cusitas tinham a pele escura e eram estrangeiros. A punição divina por esse preconceito não se fez esperar: “Miriã achou-se leprosa, branca como neve” (v. 10). Que ironia! Por causa de seu preconceito de cor, Miriã foi castigada com a alvura da lepra!
Vários tipos de preconceito são mencionados na Bíblia. Havia o preconceito contra certas profissões (Gn 46:34), em relação à aparência pessoal (1Sm 16:7), ao lugar (2Rs 5:12, Jo 1:46), à classe social (Lc 18:9-14), e aos aspectos sexual e étnico (Mt 15:21-28, Jo 4:9).
Um exemplo positivo de ausência de preconceito racial foi citado por Jesus na parábola do Bom Samaritano, em Lucas 10. Qual dos três viajantes teve compaixão? Quem demonstrou ser o próximo do homem ferido? Não foi o sacerdote, que representava a liderança religiosa, nem o levita, que era um assistente leigo do sacerdote, mas um samaritano, que era estrangeiro e do qual não se esperava simpatia para com os judeus.
Jesus também foi alvo de preconceitos quanto à Sua origem (Jo 8:19), aparência (Is 53:2, 3), intenções (Lc 7:39; 15:1, 2; 19:7), e pelo fato de ter sido criado em Nazaré. Natanael, um de Seus futuros discípulos, ao ser chamado a seguir o Mestre, reagiu com a pergunta preconceituosa: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?”
A resposta que Filipe lhe deu é a melhor que se pode dar a pessoas preconceituosas: “Vem e vê.” Natanael aceitou o convite de Filipe e, ao ver e ouvir a Jesus, reconheceu ser Ele o Filho de Deus.
Antes de julgar os fatos e as pessoas por antecipação, vá até lá e veja. Tome conhecimento da realidade. Só então você poderá ter um conceito. Antes disso, será mero preconceito.
De acordo com a Lei nº 9459, de 13 de maio de 1997, basta chamar alguém de “negro”, “preto”, “negão”, “turco”, “judeu”, “baiano”, etc., para que o autor fique sujeito a uma pena de um ano de reclusão, além de multa, se ficar provada a intenção de ofender a honra alheia relacionada com cor, religião, raça ou etnia.
Preconceito é uma opinião formada antes de se conhecerem os fatos. É sempre preconceito aplicar as ações de um ou dois indivíduos a todo um grupo, como por exemplo: “Índio é preguiçoso”, “mineiro é desconfiado”, “gaúcho é papudo”, “judeu é pão-duro”.
O preconceito é tão velho quanto a humanidade. Em Números 12:1 lemos: “Miriã e Arão criticaram Moisés, porque ele tinha se casado com uma mulher cusita” (BV).
Este é um exemplo de preconceito racial, pois os cusitas tinham a pele escura e eram estrangeiros. A punição divina por esse preconceito não se fez esperar: “Miriã achou-se leprosa, branca como neve” (v. 10). Que ironia! Por causa de seu preconceito de cor, Miriã foi castigada com a alvura da lepra!
Vários tipos de preconceito são mencionados na Bíblia. Havia o preconceito contra certas profissões (Gn 46:34), em relação à aparência pessoal (1Sm 16:7), ao lugar (2Rs 5:12, Jo 1:46), à classe social (Lc 18:9-14), e aos aspectos sexual e étnico (Mt 15:21-28, Jo 4:9).
Um exemplo positivo de ausência de preconceito racial foi citado por Jesus na parábola do Bom Samaritano, em Lucas 10. Qual dos três viajantes teve compaixão? Quem demonstrou ser o próximo do homem ferido? Não foi o sacerdote, que representava a liderança religiosa, nem o levita, que era um assistente leigo do sacerdote, mas um samaritano, que era estrangeiro e do qual não se esperava simpatia para com os judeus.
Jesus também foi alvo de preconceitos quanto à Sua origem (Jo 8:19), aparência (Is 53:2, 3), intenções (Lc 7:39; 15:1, 2; 19:7), e pelo fato de ter sido criado em Nazaré. Natanael, um de Seus futuros discípulos, ao ser chamado a seguir o Mestre, reagiu com a pergunta preconceituosa: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?”
A resposta que Filipe lhe deu é a melhor que se pode dar a pessoas preconceituosas: “Vem e vê.” Natanael aceitou o convite de Filipe e, ao ver e ouvir a Jesus, reconheceu ser Ele o Filho de Deus.
Antes de julgar os fatos e as pessoas por antecipação, vá até lá e veja. Tome conhecimento da realidade. Só então você poderá ter um conceito. Antes disso, será mero preconceito.
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