Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente. Deuteronômio 4:6
Certa vez, um político muito esperto estava realizando um comício, durante sua campanha eleitoral. Em seu discurso, ele contou a história do julgamento de Cristo, e de como o povo teve oportunidade de dar seu voto, escolhendo um dos candidatos a ser libertado.
“Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:17). O povo, democraticamente, deu seu voto: Barrabás. E assim foi libertado um criminoso e crucificado um inocente.
O político, astutamente se referindo ao seu oponente, concluiu dizendo: “Eu temo que o povo, mais uma vez, escolha Barrabás!”
Não sei se ele foi eleito ou não, mas não há dúvida de que ele usou um argumento forte, mostrando que o povo, muitas vezes, não sabe escolher.
Costuma-se dizer que “a voz do povo é a voz de Deus”, mas na condenação de Jesus, a voz do povo foi a voz de Satanás, pois havia demônios infiltrados em meio ao povo: “Os próprios demônios, em forma humana, achavam-se na turba, e que se poderia esperar, senão a resposta: ‘Seja crucificado’? (Mt 27:22)” (O Desejado de Todas as Nações, p. 733).
Houve uma ocasião, entretanto, em que o povo salvou um inocente de ser condenado. Jônatas, filho do rei Saul, acompanhado do seu escudeiro, subiu à guarnição dos filisteus e ambos mataram perto de vinte homens. Houve grande alvoroço no arraial dos filisteus, e então Saul e todo o povo se uniram à batalha e puseram os filisteus em fuga.
Saul havia ordenado que ninguém comesse algo antes do anoitecer. Mas Jônatas não sabia da ordem do pai e comeu um favo de mel. Quando Saul soube disso, quis matar o próprio filho. Foi nesse instante que o povo interferiu, dizendo a Saul: “Morrerá Jônatas, que efetuou tamanha salvação em Israel? Tal não suceda. Tão certo como vive o Senhor, não lhe há de cair no chão um só cabelo da cabeça! Pois foi com Deus que fez isso, hoje. Assim, o povo salvou a Jônatas, para que não morresse” (1Sm 14:45).
Nesse caso, o povo evitou que uma injustiça fosse cometida pelo rei. Ora, o povo é constituído por indivíduos. Como povo escolhido e como indivíduos precisamos deixar que Deus nos dirija. Só então a voz do povo será a voz de Deus.
Certa vez, um político muito esperto estava realizando um comício, durante sua campanha eleitoral. Em seu discurso, ele contou a história do julgamento de Cristo, e de como o povo teve oportunidade de dar seu voto, escolhendo um dos candidatos a ser libertado.
“Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:17). O povo, democraticamente, deu seu voto: Barrabás. E assim foi libertado um criminoso e crucificado um inocente.
O político, astutamente se referindo ao seu oponente, concluiu dizendo: “Eu temo que o povo, mais uma vez, escolha Barrabás!”
Não sei se ele foi eleito ou não, mas não há dúvida de que ele usou um argumento forte, mostrando que o povo, muitas vezes, não sabe escolher.
Costuma-se dizer que “a voz do povo é a voz de Deus”, mas na condenação de Jesus, a voz do povo foi a voz de Satanás, pois havia demônios infiltrados em meio ao povo: “Os próprios demônios, em forma humana, achavam-se na turba, e que se poderia esperar, senão a resposta: ‘Seja crucificado’? (Mt 27:22)” (O Desejado de Todas as Nações, p. 733).
Houve uma ocasião, entretanto, em que o povo salvou um inocente de ser condenado. Jônatas, filho do rei Saul, acompanhado do seu escudeiro, subiu à guarnição dos filisteus e ambos mataram perto de vinte homens. Houve grande alvoroço no arraial dos filisteus, e então Saul e todo o povo se uniram à batalha e puseram os filisteus em fuga.
Saul havia ordenado que ninguém comesse algo antes do anoitecer. Mas Jônatas não sabia da ordem do pai e comeu um favo de mel. Quando Saul soube disso, quis matar o próprio filho. Foi nesse instante que o povo interferiu, dizendo a Saul: “Morrerá Jônatas, que efetuou tamanha salvação em Israel? Tal não suceda. Tão certo como vive o Senhor, não lhe há de cair no chão um só cabelo da cabeça! Pois foi com Deus que fez isso, hoje. Assim, o povo salvou a Jônatas, para que não morresse” (1Sm 14:45).
Nesse caso, o povo evitou que uma injustiça fosse cometida pelo rei. Ora, o povo é constituído por indivíduos. Como povo escolhido e como indivíduos precisamos deixar que Deus nos dirija. Só então a voz do povo será a voz de Deus.
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