Entristeceu-se profundamente o rei; mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar. Marcos 6:26
Quando Dario, o medo, ocupou o trono de Babilônia e constituiu a Daniel como um de seus três presidentes, alguns homens, movidos por ciúme, prepararam uma cilada para Daniel, o fiel servo de Deus.
Sabendo que Daniel costumava orar abertamente a Deus, três vezes por dia, apresentaram-se diante do rei e o persuadiram, através de lisonjas, a baixar um decreto que proibisse a todos fazer alguma “petição a qualquer deus ou a qualquer homem” (v. 7), fora o rei, pelo espaço de trinta dias. Quem desobedecesse, seria lançado na cova dos leões.
Quando Daniel soube do decreto, logo percebeu o que seus inimigos queriam. Mas não mudou seus hábitos devocionais. Não que fosse teimoso ou quisesse desafiar o governo, e sim porque sua dedicação a Deus estava acima de qualquer proibição ou ameaça. E continuou orando publicamente, como costumava fazer.
Os conspiradores foram correndo contar ao rei que Daniel não dera a mínima importância ao decreto. Só então o rei entendeu que tudo não passara de uma cilada para afastar do governo um homem fiel, no qual não se achava “nenhum erro nem culpa” (v. 4). Penalizado, procurou salvar seu fiel servidor, mas foi avisado pelos conspiradores que “é lei dos medos e dos persas que nenhum interdito ou decreto que o rei sancione se pode mudar” (v. 15).
Isso tinha um lado bom: o povo sabia que podia confiar na palavra dos seus governantes. Sabia que o rei não anunciaria num dia o congelamento dos preços, para no dia seguinte pedir o apoio de todos para o aumento no preço da gasolina. O povo aprendera, por experiência própria, que “palavra de rei não volta atrás”.
Por outro lado, uma lei mal formulada, que trouxesse consequências danosas para a população, também teria de ser cumprida. E esse fato deveria ser suficiente para que os reis da época pensassem muito bem antes de emitir um decreto. Mas isso nem sempre acontecia. Dario, envaidecido com a perspectiva de ser adorado como um deus, não desconfiou da proposta de seus assessores. E lavrou o decreto.
Agora, aí estava o resultado: Daniel, um homem a quem o rei admirava e respeitava, teria de ser lançado aos leões por causa de um decreto tolo que não podia ser revogado. Daniel só escapou com vida porque Deus “enviou o Seu anjo e fechou a boca aos leões” (v. 22).
Assuero e Herodes cometeram erros semelhantes (Et 3:13; Mc 6:26). Mas se você não é rei, volte atrás se perceber que está errado.
Quando Dario, o medo, ocupou o trono de Babilônia e constituiu a Daniel como um de seus três presidentes, alguns homens, movidos por ciúme, prepararam uma cilada para Daniel, o fiel servo de Deus.
Sabendo que Daniel costumava orar abertamente a Deus, três vezes por dia, apresentaram-se diante do rei e o persuadiram, através de lisonjas, a baixar um decreto que proibisse a todos fazer alguma “petição a qualquer deus ou a qualquer homem” (v. 7), fora o rei, pelo espaço de trinta dias. Quem desobedecesse, seria lançado na cova dos leões.
Quando Daniel soube do decreto, logo percebeu o que seus inimigos queriam. Mas não mudou seus hábitos devocionais. Não que fosse teimoso ou quisesse desafiar o governo, e sim porque sua dedicação a Deus estava acima de qualquer proibição ou ameaça. E continuou orando publicamente, como costumava fazer.
Os conspiradores foram correndo contar ao rei que Daniel não dera a mínima importância ao decreto. Só então o rei entendeu que tudo não passara de uma cilada para afastar do governo um homem fiel, no qual não se achava “nenhum erro nem culpa” (v. 4). Penalizado, procurou salvar seu fiel servidor, mas foi avisado pelos conspiradores que “é lei dos medos e dos persas que nenhum interdito ou decreto que o rei sancione se pode mudar” (v. 15).
Isso tinha um lado bom: o povo sabia que podia confiar na palavra dos seus governantes. Sabia que o rei não anunciaria num dia o congelamento dos preços, para no dia seguinte pedir o apoio de todos para o aumento no preço da gasolina. O povo aprendera, por experiência própria, que “palavra de rei não volta atrás”.
Por outro lado, uma lei mal formulada, que trouxesse consequências danosas para a população, também teria de ser cumprida. E esse fato deveria ser suficiente para que os reis da época pensassem muito bem antes de emitir um decreto. Mas isso nem sempre acontecia. Dario, envaidecido com a perspectiva de ser adorado como um deus, não desconfiou da proposta de seus assessores. E lavrou o decreto.
Agora, aí estava o resultado: Daniel, um homem a quem o rei admirava e respeitava, teria de ser lançado aos leões por causa de um decreto tolo que não podia ser revogado. Daniel só escapou com vida porque Deus “enviou o Seu anjo e fechou a boca aos leões” (v. 22).
Assuero e Herodes cometeram erros semelhantes (Et 3:13; Mc 6:26). Mas se você não é rei, volte atrás se perceber que está errado.
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