Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca. João 6:12
Deus não precisou de matéria preexistente para criar os mundos. Mas no caso da multiplicação dos pães e peixes, Jesus usou o material existente – cinco pães e dois peixinhos – para operar esse milagre. Disso se pode concluir que o poder de Deus opera de maneiras variadas, tanto criando algo a partir do nada, como transformando e multiplicando a matéria já existente.
No início de Seu ministério Jesus Se recusou a operar um milagre semelhante – transformar pedras em pães (Mt 4:3). É que, nesse caso, o milagre seria em Seu próprio benefício, e aí está a diferença: Ele não Se valia do poder divino para Seu próprio proveito.
Na multiplicação dos pães e peixes Ele poderia ter alimentado a multidão fazendo surgir o alimento a partir do nada, mas preferiu usar o que havia. E nesse fato há uma lição para nós: Jesus não despreza o que temos para oferecer, por pouco que seja. Ele não só aceita nossa pequena doação, como a transforma e amplia, tornando a dádiva proveitosa para muitas pessoas.
Se depusermos sobre o altar o que temos e somos, será impossível prever o que Cristo poderá fazer por nosso intermédio. Ainda que nossa dádiva seja insignificante, não deixemos de depô-la aos pés de Cristo, pois o pouco se transforma em muito em Suas mãos.
Outra lição desse milagre, é que Cristo combateu o desperdício, ordenando aos discípulos que recolhessem os pedaços que sobraram: “E dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios” (Mt 14:20). Se essa ordem de Cristo fosse seguida no Brasil, cerca de 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com três refeições diárias, pois o que se joga fora em restaurantes, mercados, feiras, fábricas, quitandas, açougues, e mesmo dentro de nossa própria casa, chega a 39 mil toneladas diárias. E vai tudo para o lixo.
Deus distribui generosamente Suas dádivas aos homens, para que todos fiquem saciados. Mas não é correto desperdiçar as bênçãos, sejam elas materiais ou espirituais. Ao mandar recolher os pedaços “para que nada se perca”, Jesus estava dando uma lição de economia, tanto para os que viviam em Seus dias como para nós hoje. “Embora tivesse todo o recurso do Céu à Sua disposição, não suportava que nem mesmo uma migalha de pão fosse desperdiçada” (Orientação da Criança, p. 135).
É por não terem aprendido a economizar nas coisas pequenas, que muitas famílias não têm o necessário à vida.
Deus não precisou de matéria preexistente para criar os mundos. Mas no caso da multiplicação dos pães e peixes, Jesus usou o material existente – cinco pães e dois peixinhos – para operar esse milagre. Disso se pode concluir que o poder de Deus opera de maneiras variadas, tanto criando algo a partir do nada, como transformando e multiplicando a matéria já existente.
No início de Seu ministério Jesus Se recusou a operar um milagre semelhante – transformar pedras em pães (Mt 4:3). É que, nesse caso, o milagre seria em Seu próprio benefício, e aí está a diferença: Ele não Se valia do poder divino para Seu próprio proveito.
Na multiplicação dos pães e peixes Ele poderia ter alimentado a multidão fazendo surgir o alimento a partir do nada, mas preferiu usar o que havia. E nesse fato há uma lição para nós: Jesus não despreza o que temos para oferecer, por pouco que seja. Ele não só aceita nossa pequena doação, como a transforma e amplia, tornando a dádiva proveitosa para muitas pessoas.
Se depusermos sobre o altar o que temos e somos, será impossível prever o que Cristo poderá fazer por nosso intermédio. Ainda que nossa dádiva seja insignificante, não deixemos de depô-la aos pés de Cristo, pois o pouco se transforma em muito em Suas mãos.
Outra lição desse milagre, é que Cristo combateu o desperdício, ordenando aos discípulos que recolhessem os pedaços que sobraram: “E dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios” (Mt 14:20). Se essa ordem de Cristo fosse seguida no Brasil, cerca de 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com três refeições diárias, pois o que se joga fora em restaurantes, mercados, feiras, fábricas, quitandas, açougues, e mesmo dentro de nossa própria casa, chega a 39 mil toneladas diárias. E vai tudo para o lixo.
Deus distribui generosamente Suas dádivas aos homens, para que todos fiquem saciados. Mas não é correto desperdiçar as bênçãos, sejam elas materiais ou espirituais. Ao mandar recolher os pedaços “para que nada se perca”, Jesus estava dando uma lição de economia, tanto para os que viviam em Seus dias como para nós hoje. “Embora tivesse todo o recurso do Céu à Sua disposição, não suportava que nem mesmo uma migalha de pão fosse desperdiçada” (Orientação da Criança, p. 135).
É por não terem aprendido a economizar nas coisas pequenas, que muitas famílias não têm o necessário à vida.
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