Cavaram os servos de Isaque no vale e acharam um poço de água nascente. Mas os pastores de Gerar contenderam com os pastores de Isaque, dizendo: Esta água é nossa. Gênesis 26:19, 20
Gilberto e Eduíno eram dois grandes fazendeiros vizinhos. Um açude dividia suas terras e fornecia água para os arrozais de ambos. Para irrigar melhor seu arrozal, Eduíno resolveu um dia abrir uma brecha na barragem. Gilberto se achou prejudicado e mandou um empregado fechá-la. Eduíno abriu-a novamente. Gilberto mandou fechá-la outra vez. O desentendimento durou anos. Um arrombava a barragem e o outro ia lá e fechava. A situação foi se deteriorando entre eles, e um jurou o outro de morte.
Um dia Gilberto fechou a barragem e Eduíno foi lá com um empregado para reabri-la. Gilberto armou-se com um revólver e foi sozinho até onde estavam os dois. Houve uma discussão acalorada, e o empregado, percebendo que o vizinho ia matar seu patrão, desferiu-lhe vários golpes com uma pá, matando-o. No velório, o filho jurou vingar-se. Cerca de vinte anos mais tarde, conseguiu cumprir sua ameaça, baleando mortalmente Eduíno.
Certamente esses dois fazendeiros não foram os únicos que brigaram por causa de água. Segundo o relato bíblico, os servos de Isaque cavaram um poço, no vale de Gerar. Mas os pastores locais contenderam, alegando que aquela água era deles. Se os servos de Isaque fossem como Gilberto e Eduíno, por certo teriam se envolvido em discussão e luta que poderia haver terminado em morte.
Eles, porém, pacificamente se afastaram e cavaram outro poço! Novamente os adversários reclamaram a posse daquela água. Desta vez aqueles chatos mereciam uns bofetões, não é mesmo? Mas novamente os servos de Isaque foram embora e cavaram o terceiro poço. Eles agora estavam tão longe que os pastores não reclamaram.
Pessoas que “não levam desaforo para casa”, podem pensar que os servos de Isaque tinham “sangue de barata”. Mas não deixa de ser uma prova de sabedoria abrir mão dos próprios direitos em favor da paz. Isaque não resistiu ao mal, pondo em prática um princípio que seria ensinado por Jesus, séculos mais tarde (Mt 5:39). Afastando-se para longe da contenda, evitou hostilidades. E a bênção de Deus o acompanhou.
Gilberto e Eduíno são exemplos modernos a serem evitados. A atitude de Isaque é um modelo antigo a ser seguido.
Gilberto e Eduíno eram dois grandes fazendeiros vizinhos. Um açude dividia suas terras e fornecia água para os arrozais de ambos. Para irrigar melhor seu arrozal, Eduíno resolveu um dia abrir uma brecha na barragem. Gilberto se achou prejudicado e mandou um empregado fechá-la. Eduíno abriu-a novamente. Gilberto mandou fechá-la outra vez. O desentendimento durou anos. Um arrombava a barragem e o outro ia lá e fechava. A situação foi se deteriorando entre eles, e um jurou o outro de morte.
Um dia Gilberto fechou a barragem e Eduíno foi lá com um empregado para reabri-la. Gilberto armou-se com um revólver e foi sozinho até onde estavam os dois. Houve uma discussão acalorada, e o empregado, percebendo que o vizinho ia matar seu patrão, desferiu-lhe vários golpes com uma pá, matando-o. No velório, o filho jurou vingar-se. Cerca de vinte anos mais tarde, conseguiu cumprir sua ameaça, baleando mortalmente Eduíno.
Certamente esses dois fazendeiros não foram os únicos que brigaram por causa de água. Segundo o relato bíblico, os servos de Isaque cavaram um poço, no vale de Gerar. Mas os pastores locais contenderam, alegando que aquela água era deles. Se os servos de Isaque fossem como Gilberto e Eduíno, por certo teriam se envolvido em discussão e luta que poderia haver terminado em morte.
Eles, porém, pacificamente se afastaram e cavaram outro poço! Novamente os adversários reclamaram a posse daquela água. Desta vez aqueles chatos mereciam uns bofetões, não é mesmo? Mas novamente os servos de Isaque foram embora e cavaram o terceiro poço. Eles agora estavam tão longe que os pastores não reclamaram.
Pessoas que “não levam desaforo para casa”, podem pensar que os servos de Isaque tinham “sangue de barata”. Mas não deixa de ser uma prova de sabedoria abrir mão dos próprios direitos em favor da paz. Isaque não resistiu ao mal, pondo em prática um princípio que seria ensinado por Jesus, séculos mais tarde (Mt 5:39). Afastando-se para longe da contenda, evitou hostilidades. E a bênção de Deus o acompanhou.
Gilberto e Eduíno são exemplos modernos a serem evitados. A atitude de Isaque é um modelo antigo a ser seguido.
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