Vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram. Gênesis 6:2
A beleza física é o atributo pessoal mais altamente valorizado em nossa e em outras culturas. E este fator acompanha o ser humano do nascimento à morte. Por essa razão, muitas mães ficam um tanto deprimidas, na maternidade, ao verem o filho recém-nascido. Elas esperavam dar à luz um verdadeiro “bebê Johnson”, com cabelos loiros, encaracolados, grandes olhos azuis, faces rechonchudas e coradas, e sorridente, mostrando já quatro dentinhos.
Em vez disso, trouxeram-lhes um pedaço de gente todo avermelhado, desdentado, careca, e berrando a plenos pulmões. A aparência é, em geral, decepcionante nos recém-nascidos.
Moisés, entretanto, parece ter sido uma exceção à regra, pois a Bíblia declara três vezes que ele era um bebê formoso: “E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses” (Êx 2:2; ver também At 7:20; Hb 11:23).
É claro que sua mãe, Joquebede, o teria amado fosse qual fosse sua condição, pois as mães, com frequência, devotam seu mais profundo amor a crianças fracas e doentias. Mas ela sentiu que as qualidades observadas no seu bebê eram um sinal de que Deus lhe estava reservando uma tarefa especial no futuro, e por isso decidiu salvá-lo, com risco da própria vida.
Em muitos casos, porém, quando a beleza física não esteve associada à beleza de caráter e à fé em Deus, ela contribuiu para a ruína de heróis da Bíblia, como aconteceu com Sansão. A beleza de Dalila, “que agradava aos seus olhos”, custou-lhe, literalmente, “os olhos da cara”. Davi, atraído pela beleza proibida da mulher de Urias, foi levado a cometer adultério e homicídio. Quando os filhos de Sete se uniram às filhas de Caim, atraídos unicamente por um rosto bonito e um corpo esbelto, o mundo antediluviano descambou para a corrupção generalizada que resultou no dilúvio.
Se você é bonito, não se orgulhe. Louve a Deus por isso, pois o mérito é dEle, não seu. Lúcifer orgulhou-se de sua formosura e caiu. Se não é bonito, lembre-se de que é dito que Cristo “não tinha aparência nem formosura; olhamo-Lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse” (Is 53:2).
“Aos olhos do mundo, não possuía beleza para que O desejassem; e não obstante era o encarnado Deus, a luz do Céu na Terra” (O Desejado de Todas as Nações, p. 23).
A beleza física é o atributo pessoal mais altamente valorizado em nossa e em outras culturas. E este fator acompanha o ser humano do nascimento à morte. Por essa razão, muitas mães ficam um tanto deprimidas, na maternidade, ao verem o filho recém-nascido. Elas esperavam dar à luz um verdadeiro “bebê Johnson”, com cabelos loiros, encaracolados, grandes olhos azuis, faces rechonchudas e coradas, e sorridente, mostrando já quatro dentinhos.
Em vez disso, trouxeram-lhes um pedaço de gente todo avermelhado, desdentado, careca, e berrando a plenos pulmões. A aparência é, em geral, decepcionante nos recém-nascidos.
Moisés, entretanto, parece ter sido uma exceção à regra, pois a Bíblia declara três vezes que ele era um bebê formoso: “E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses” (Êx 2:2; ver também At 7:20; Hb 11:23).
É claro que sua mãe, Joquebede, o teria amado fosse qual fosse sua condição, pois as mães, com frequência, devotam seu mais profundo amor a crianças fracas e doentias. Mas ela sentiu que as qualidades observadas no seu bebê eram um sinal de que Deus lhe estava reservando uma tarefa especial no futuro, e por isso decidiu salvá-lo, com risco da própria vida.
Em muitos casos, porém, quando a beleza física não esteve associada à beleza de caráter e à fé em Deus, ela contribuiu para a ruína de heróis da Bíblia, como aconteceu com Sansão. A beleza de Dalila, “que agradava aos seus olhos”, custou-lhe, literalmente, “os olhos da cara”. Davi, atraído pela beleza proibida da mulher de Urias, foi levado a cometer adultério e homicídio. Quando os filhos de Sete se uniram às filhas de Caim, atraídos unicamente por um rosto bonito e um corpo esbelto, o mundo antediluviano descambou para a corrupção generalizada que resultou no dilúvio.
Se você é bonito, não se orgulhe. Louve a Deus por isso, pois o mérito é dEle, não seu. Lúcifer orgulhou-se de sua formosura e caiu. Se não é bonito, lembre-se de que é dito que Cristo “não tinha aparência nem formosura; olhamo-Lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse” (Is 53:2).
“Aos olhos do mundo, não possuía beleza para que O desejassem; e não obstante era o encarnado Deus, a luz do Céu na Terra” (O Desejado de Todas as Nações, p. 23).
Nenhum comentário:
Postar um comentário