Tornarei o seu pranto em júbilo e os consolarei; transformarei em regozijo a sua tristeza. Jeremias 31:13
Hoje o meu amigo Heber Pintos estaria completando 68 anos de idade. Mas ele não está mais entre nós para comemorarmos o seu aniversário. Ele dormiu em Cristo em janeiro de 2008 e, desde então, está descansando nos braços do Pai, aguardando o momento de despertar.
Quem morre em Cristo tem uma vantagem sobre os vivos: já passou por este vale de lágrimas e agora está fora de perigo, aguardando a ressurreição. Neste sentido, portanto, a morte é como uma cidade de refúgio. Quem está ali está seguro, sob a proteção do Doador da vida. O inimigo não pode mais arrebatá-lo.
Em minha cidade natal há algumas igrejas católicas e uma luterana. Quando criança, ouvi muitas vezes o sino dessas igrejas badalando de forma cadenciada e solene, anunciando a morte de alguém. E pela direção de onde partiam aqueles sons plangentes a população sabia se o morto era católico ou luterano.
O poeta John Donne escreveu: “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria. Sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.”
O Heber, como tantos outros, era um torrão que foi arrastado para o mar, diminuindo o continente da humanidade. Sua morte me diminui, porque sua vida fazia parte da minha. Eu poderia acrescentar aqui uma lista de nomes de pessoas que também fizeram parte de minha vida, e já se foram, deixando em meu coração um vazio imenso: meus pais, tios, avós e tantos outros parentes e amigos. Você também tem entes queridos que já descansam. São torrões que foram arrastados para o mar, diminuindo aqueles a quem amaram. Estão todos mortos. Mas Cristo vive. E porque Ele vive quebrará em breve os grilhões das sepulturas e trará os Seus amados de volta, da terra do inimigo.
Os sinos continuam dobrando por mim e por ti, anunciando nossas perdas. Mas a promessa divina, a se cumprir em breve, é: “Tornarei o seu pranto em júbilo e os consolarei; transformarei em regozijo a sua tristeza” (Jr 31:13).
Hoje o meu amigo Heber Pintos estaria completando 68 anos de idade. Mas ele não está mais entre nós para comemorarmos o seu aniversário. Ele dormiu em Cristo em janeiro de 2008 e, desde então, está descansando nos braços do Pai, aguardando o momento de despertar.
Quem morre em Cristo tem uma vantagem sobre os vivos: já passou por este vale de lágrimas e agora está fora de perigo, aguardando a ressurreição. Neste sentido, portanto, a morte é como uma cidade de refúgio. Quem está ali está seguro, sob a proteção do Doador da vida. O inimigo não pode mais arrebatá-lo.
Em minha cidade natal há algumas igrejas católicas e uma luterana. Quando criança, ouvi muitas vezes o sino dessas igrejas badalando de forma cadenciada e solene, anunciando a morte de alguém. E pela direção de onde partiam aqueles sons plangentes a população sabia se o morto era católico ou luterano.
O poeta John Donne escreveu: “Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria. Sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.”
O Heber, como tantos outros, era um torrão que foi arrastado para o mar, diminuindo o continente da humanidade. Sua morte me diminui, porque sua vida fazia parte da minha. Eu poderia acrescentar aqui uma lista de nomes de pessoas que também fizeram parte de minha vida, e já se foram, deixando em meu coração um vazio imenso: meus pais, tios, avós e tantos outros parentes e amigos. Você também tem entes queridos que já descansam. São torrões que foram arrastados para o mar, diminuindo aqueles a quem amaram. Estão todos mortos. Mas Cristo vive. E porque Ele vive quebrará em breve os grilhões das sepulturas e trará os Seus amados de volta, da terra do inimigo.
Os sinos continuam dobrando por mim e por ti, anunciando nossas perdas. Mas a promessa divina, a se cumprir em breve, é: “Tornarei o seu pranto em júbilo e os consolarei; transformarei em regozijo a sua tristeza” (Jr 31:13).
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