Não durmo e sou como o passarinho solitário nos telhados. Salmo 102:7
Wolfgang Dircks morava em um apartamento alugado em Bonn, Alemanha. Em 1998, quando o banco deixou de descontar de sua conta o valor do aluguel, por falta de fundos, o dono entrou no apartamento para ver o que estava acontecendo.
Para sua surpresa e horror, ele encontrou apenas um esqueleto sobre uma cadeira, em frente à televisão. O aparelho de TV, embora quebrado, ainda estava ligado. Mais incrível ainda é que junto à cadeira estava um guia com a programação de TV para 5 de dezembro de 1993. Dircks provavelmente morrera naquele dia, e cinco anos depois, ninguém sentira sua falta!
Em Chicago, nas primeiras horas da manhã de seu último dia de vida, a Sra. Woodrum viu o porteiro do edifício onde morava trabalhando no apartamento em frente e o saudou com um cordial sorriso. Alguns segundos depois lançou-se do décimo andar daquele edifício, suicidando-se.
Sobre um móvel do seu apartamento a Sra. Woodrum havia deixado o seguinte bilhete: “Não posso mais tolerar esta terrível e enfadonha solidão. O telefone continua em silêncio. Não mais recebo cartas. Não tenho amigos.”
Episódios semelhantes têm acontecido em Sydney, Rio de Janeiro, Nova York, e em muitas outras cidades, grandes e pequenas. É com razão, portanto, que os especialistas classificam a solidão como sendo “a doença mais devastadora de nossa época”.
Davi enfrentou muitas vezes a dor da solidão no deserto, em cavernas e rochas, onde ia se refugiar para escapar de seus inimigos. Em sua solidão e abandono, o cantor de Israel exclamou: “Não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse” (Sl 142:4). “Volta-Te para mim e tem compaixão, porque estou sozinho e aflito” (Sl 25:16).
Solidão é falta de amor. A pessoa solitária ou não ama, ou não é amada, ou ambas as coisas. E o vazio infinito que todo ser humano possui na alma só pode ser preenchido por algo também infinito: o amor de Deus.
Felizmente, existe remédio: “Muitos estão sofrendo muito mais de males da alma do que de enfermidades do corpo, e não encontrarão alívio enquanto não forem a Cristo, o manancial da vida. Os queixumes de fadiga, solidão e descontentamento cessarão então” (Conselhos Sobre Saúde, p. 241).
Quando solitários e aflitos, vivendo as tristezas próprias das manhãs nubladas ou as angústias das tardes escuras, podemos confiar na promessa de Cristo: “Eis que estou convosco todos os dias” (Mt 28:20).
Derrame sua alma em oração e sinta a presença e o amor desse Amigo “mais chegado do que um irmão” (Pv 18:24).
Wolfgang Dircks morava em um apartamento alugado em Bonn, Alemanha. Em 1998, quando o banco deixou de descontar de sua conta o valor do aluguel, por falta de fundos, o dono entrou no apartamento para ver o que estava acontecendo.
Para sua surpresa e horror, ele encontrou apenas um esqueleto sobre uma cadeira, em frente à televisão. O aparelho de TV, embora quebrado, ainda estava ligado. Mais incrível ainda é que junto à cadeira estava um guia com a programação de TV para 5 de dezembro de 1993. Dircks provavelmente morrera naquele dia, e cinco anos depois, ninguém sentira sua falta!
Em Chicago, nas primeiras horas da manhã de seu último dia de vida, a Sra. Woodrum viu o porteiro do edifício onde morava trabalhando no apartamento em frente e o saudou com um cordial sorriso. Alguns segundos depois lançou-se do décimo andar daquele edifício, suicidando-se.
Sobre um móvel do seu apartamento a Sra. Woodrum havia deixado o seguinte bilhete: “Não posso mais tolerar esta terrível e enfadonha solidão. O telefone continua em silêncio. Não mais recebo cartas. Não tenho amigos.”
Episódios semelhantes têm acontecido em Sydney, Rio de Janeiro, Nova York, e em muitas outras cidades, grandes e pequenas. É com razão, portanto, que os especialistas classificam a solidão como sendo “a doença mais devastadora de nossa época”.
Davi enfrentou muitas vezes a dor da solidão no deserto, em cavernas e rochas, onde ia se refugiar para escapar de seus inimigos. Em sua solidão e abandono, o cantor de Israel exclamou: “Não há quem me reconheça, nenhum lugar de refúgio, ninguém que por mim se interesse” (Sl 142:4). “Volta-Te para mim e tem compaixão, porque estou sozinho e aflito” (Sl 25:16).
Solidão é falta de amor. A pessoa solitária ou não ama, ou não é amada, ou ambas as coisas. E o vazio infinito que todo ser humano possui na alma só pode ser preenchido por algo também infinito: o amor de Deus.
Felizmente, existe remédio: “Muitos estão sofrendo muito mais de males da alma do que de enfermidades do corpo, e não encontrarão alívio enquanto não forem a Cristo, o manancial da vida. Os queixumes de fadiga, solidão e descontentamento cessarão então” (Conselhos Sobre Saúde, p. 241).
Quando solitários e aflitos, vivendo as tristezas próprias das manhãs nubladas ou as angústias das tardes escuras, podemos confiar na promessa de Cristo: “Eis que estou convosco todos os dias” (Mt 28:20).
Derrame sua alma em oração e sinta a presença e o amor desse Amigo “mais chegado do que um irmão” (Pv 18:24).
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