Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. 2 Pedro 3:18
Mais de trinta anos após a morte de Cristo, o autor da Epístola aos Hebreus escreveu a cristãos judeus, que estavam se dasanimando na fé, a ponto de pensar em uma volta ao judaísmo.
O autor não escondeu sua frustração ao dizer que, pelo tempo decorrido, esses crentes já deviam ser mestres na Palavra e no conhecimento de Jesus Cristo. No entanto, eles haviam retrocedido a um estágio espiritual infantil, estando ainda “necessitados de leite e não de alimento sólido” (Hb 5:12).
Anos depois de sua conversão, eles sabiam muito pouco sobre Cristo, e agora corriam o perigo de apostatar e voltar às suas antigas práticas. Mensagem semelhante foi enviada por Paulo aos coríntios, referindo-se à sua primeira visita: “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais” (1Co 3:1, 2).
Infelizmente, esta é a realidade de muitas igrejas e membros, que continuam se alimentando dos rudimentos da doutrina, sem poderem suportar o alimento sólido, que representa os ensinamentos mais profundos. E é importante notar que a falta de progresso intelectual e espiritual conduz, não à estagnação, mas ao retrocesso e apostasia.
A conversão é representada pela figura do novo nascimento, em que o indivíduo permite a operação do Espírito Santo em sua vida, tornando-o nova criatura em Cristo. A partir daí ele passa a viver em “novidade de vida” (Rm 6:4), crescendo espiritualmente, tendo sempre como alvo a perfeição de Cristo.
Alguém comparou a caminhada cristã a um navegador que, para não perder o rumo, mantém a proa da embarcação na direção de uma estrela. Agindo dessa maneira, se manterá na direção certa. Assim também nós, se mantivermos os olhos fixos em Jesus, nos manteremos no rumo certo até a Sua vinda, quando “seremos transformados” e revestidos “da incorruptibilidade” (1Co 15:52, 53).
Mais de trinta anos após a morte de Cristo, o autor da Epístola aos Hebreus escreveu a cristãos judeus, que estavam se dasanimando na fé, a ponto de pensar em uma volta ao judaísmo.
O autor não escondeu sua frustração ao dizer que, pelo tempo decorrido, esses crentes já deviam ser mestres na Palavra e no conhecimento de Jesus Cristo. No entanto, eles haviam retrocedido a um estágio espiritual infantil, estando ainda “necessitados de leite e não de alimento sólido” (Hb 5:12).
Anos depois de sua conversão, eles sabiam muito pouco sobre Cristo, e agora corriam o perigo de apostatar e voltar às suas antigas práticas. Mensagem semelhante foi enviada por Paulo aos coríntios, referindo-se à sua primeira visita: “Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais” (1Co 3:1, 2).
Infelizmente, esta é a realidade de muitas igrejas e membros, que continuam se alimentando dos rudimentos da doutrina, sem poderem suportar o alimento sólido, que representa os ensinamentos mais profundos. E é importante notar que a falta de progresso intelectual e espiritual conduz, não à estagnação, mas ao retrocesso e apostasia.
A conversão é representada pela figura do novo nascimento, em que o indivíduo permite a operação do Espírito Santo em sua vida, tornando-o nova criatura em Cristo. A partir daí ele passa a viver em “novidade de vida” (Rm 6:4), crescendo espiritualmente, tendo sempre como alvo a perfeição de Cristo.
Alguém comparou a caminhada cristã a um navegador que, para não perder o rumo, mantém a proa da embarcação na direção de uma estrela. Agindo dessa maneira, se manterá na direção certa. Assim também nós, se mantivermos os olhos fixos em Jesus, nos manteremos no rumo certo até a Sua vinda, quando “seremos transformados” e revestidos “da incorruptibilidade” (1Co 15:52, 53).
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