Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Mateus 28:6
Alguns anos atrás tive a oportunidade de visitar a Tumba do Jardim, em Jerusalém, a cem metros de um monte semelhante a uma caveira. Há hoje ali um jardim bem cuidado, reservado à meditação. O sepulcro fica ali dentro e foi escavado na encosta de um monte. Muitos acreditam que esse era o sepulcro de José de Arimateia, em que Cristo foi sepultado e de onde ressuscitou.
Quer seja esse o local exato onde Cristo foi sepultado, ou não, a inscrição na porta de madeira que lhe dá entrada, está correta: “Ele não está aqui; ressuscitou.”
Essas palavras, ditas pelo anjo às mulheres, no domingo de manhã, são importantíssimas para nós, porque declaram, de modo inequívoco, que o poder da morte foi para sempre quebrado por Aquele que tem as chaves da morte e do inferno. O império da morte foi derrotado por Aquele que mergulhou nas profundezas do abismo e de lá retornou vitorioso.
Os incrédulos de todas as épocas, entretanto, têm procurado achar outras explicações para a tumba vazia. A primeira delas foi dada pelos escribas e fariseus, que subornaram os soldados em guarda no sepulcro, para que divulgassem a notícia de que os discípulos haviam roubado o corpo de Jesus, enquanto dormiam. Mas como poderiam os soldados saber isso se estavam dormindo?
Segundo a lei, os soldados que fossem encontrados adormecidos eram condenados à morte. Mas a história não diz que aqueles que falharam na guarda do sepulcro foram executados. Além disso, seria ridículo admitir que um grupo de pescadores amedrontados, sem armas, perplexos e confusos, ousassem surpreender os soldados romanos, violando a tumba de Jesus. E como violar a tumba, se uma pesada pedra havia sido colocada à sua entrada?
Se os discípulos tivessem roubado o corpo de Jesus, teríamos de acreditar em algo muito mais difícil do que a própria ressurreição, isto é, que o fenômeno moral do cristianismo e a pregação do evangelho pelos apóstolos brotou da fraude e da hipocrisia. Teríamos de crer que os apóstolos, tendo ocultado o corpo de Jesus em algum lugar, saíram com incontido entusiasmo e ousadia, prontos a sofrer perseguição e morte por amor do evangelho, pregando o Cristo ressurreto, sabendo que era tudo mentira.
Não. A única explicação aceitável para a tumba vazia é a ressurreição. E porque Ele ressuscitou, nossa esperança não é vã.
Alguns anos atrás tive a oportunidade de visitar a Tumba do Jardim, em Jerusalém, a cem metros de um monte semelhante a uma caveira. Há hoje ali um jardim bem cuidado, reservado à meditação. O sepulcro fica ali dentro e foi escavado na encosta de um monte. Muitos acreditam que esse era o sepulcro de José de Arimateia, em que Cristo foi sepultado e de onde ressuscitou.
Quer seja esse o local exato onde Cristo foi sepultado, ou não, a inscrição na porta de madeira que lhe dá entrada, está correta: “Ele não está aqui; ressuscitou.”
Essas palavras, ditas pelo anjo às mulheres, no domingo de manhã, são importantíssimas para nós, porque declaram, de modo inequívoco, que o poder da morte foi para sempre quebrado por Aquele que tem as chaves da morte e do inferno. O império da morte foi derrotado por Aquele que mergulhou nas profundezas do abismo e de lá retornou vitorioso.
Os incrédulos de todas as épocas, entretanto, têm procurado achar outras explicações para a tumba vazia. A primeira delas foi dada pelos escribas e fariseus, que subornaram os soldados em guarda no sepulcro, para que divulgassem a notícia de que os discípulos haviam roubado o corpo de Jesus, enquanto dormiam. Mas como poderiam os soldados saber isso se estavam dormindo?
Segundo a lei, os soldados que fossem encontrados adormecidos eram condenados à morte. Mas a história não diz que aqueles que falharam na guarda do sepulcro foram executados. Além disso, seria ridículo admitir que um grupo de pescadores amedrontados, sem armas, perplexos e confusos, ousassem surpreender os soldados romanos, violando a tumba de Jesus. E como violar a tumba, se uma pesada pedra havia sido colocada à sua entrada?
Se os discípulos tivessem roubado o corpo de Jesus, teríamos de acreditar em algo muito mais difícil do que a própria ressurreição, isto é, que o fenômeno moral do cristianismo e a pregação do evangelho pelos apóstolos brotou da fraude e da hipocrisia. Teríamos de crer que os apóstolos, tendo ocultado o corpo de Jesus em algum lugar, saíram com incontido entusiasmo e ousadia, prontos a sofrer perseguição e morte por amor do evangelho, pregando o Cristo ressurreto, sabendo que era tudo mentira.
Não. A única explicação aceitável para a tumba vazia é a ressurreição. E porque Ele ressuscitou, nossa esperança não é vã.
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