Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne. Eclesiastes 12:12
O passo mais importante para a popularização do livro e da cultura foi a invenção da imprensa. Até então os livros eram manuscritos, raros e caros. Ter livros e saber ler era privilégio de uma minoria elitista, alfabetizada, em uma sociedade de analfabetos.
Hoje a situação é outra. Não ter livros e não saber ler é uma condição estranha, minoritária, no seio de uma sociedade alfabetizada. A cultura não é mais privilégio de poucos, pois os livros estão aí, às pilhas, nas livrarias e bibliotecas, à disposição de quantos queiram manusear suas páginas e sorver seu conteúdo.
Cada ano são publicados milhões de livros, que são acrescentados a outros milhões já existentes no mundo. Numa existência inteira não conseguiríamos ler sequer seus títulos! Daí a importância de lermos apenas os melhores, e não tudo o que nos cair às mãos.
O sábio Salomão, que foi ávido leitor dos escritos de sua época, declarou: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.” Talvez Salomão tenha lido todos os livros que lhe caíram às mãos, inclusive a vasta literatura cananeia e a chamada “sabedoria dos egípcios”, que abrangia as áreas de astronomia, medicina, arquitetura, matemática, música, pintura, embalsamamento, e filosofia mística.
É provável que Salomão também tenha lido livros sobre as práticas idólatras desses povos, suas artes mágicas e as especulações filosóficas de escritores pagãos. Como resultado, grande parte do estudo ao qual Salomão se dedicou, em vez de trazer-lhe deleite intelectual, lhe trouxe enfado. Isto é o que acontece quando o que se lê não merece ser lido, ou quando o estudo se torna um fim em si mesmo. O estudo só traz real prazer quando é um meio para se alcançar um fim mais elevado.
Até mesmo o estudo da Bíblia pode se tornar enfadonho se o leitor não tiver como motivação maior o aprender “as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2Tm 3:15), e procurar saber qual é a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2). Tendo estes objetivos em mente, não nos cansaremos jamais de estudá-la.
Hoje é o “Dia do Livro”, no Brasil. Mas para o cristão, todo dia deve ser o dia do Livro que nos pode tornar sábios para a salvação.
O passo mais importante para a popularização do livro e da cultura foi a invenção da imprensa. Até então os livros eram manuscritos, raros e caros. Ter livros e saber ler era privilégio de uma minoria elitista, alfabetizada, em uma sociedade de analfabetos.
Hoje a situação é outra. Não ter livros e não saber ler é uma condição estranha, minoritária, no seio de uma sociedade alfabetizada. A cultura não é mais privilégio de poucos, pois os livros estão aí, às pilhas, nas livrarias e bibliotecas, à disposição de quantos queiram manusear suas páginas e sorver seu conteúdo.
Cada ano são publicados milhões de livros, que são acrescentados a outros milhões já existentes no mundo. Numa existência inteira não conseguiríamos ler sequer seus títulos! Daí a importância de lermos apenas os melhores, e não tudo o que nos cair às mãos.
O sábio Salomão, que foi ávido leitor dos escritos de sua época, declarou: “Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.” Talvez Salomão tenha lido todos os livros que lhe caíram às mãos, inclusive a vasta literatura cananeia e a chamada “sabedoria dos egípcios”, que abrangia as áreas de astronomia, medicina, arquitetura, matemática, música, pintura, embalsamamento, e filosofia mística.
É provável que Salomão também tenha lido livros sobre as práticas idólatras desses povos, suas artes mágicas e as especulações filosóficas de escritores pagãos. Como resultado, grande parte do estudo ao qual Salomão se dedicou, em vez de trazer-lhe deleite intelectual, lhe trouxe enfado. Isto é o que acontece quando o que se lê não merece ser lido, ou quando o estudo se torna um fim em si mesmo. O estudo só traz real prazer quando é um meio para se alcançar um fim mais elevado.
Até mesmo o estudo da Bíblia pode se tornar enfadonho se o leitor não tiver como motivação maior o aprender “as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus” (2Tm 3:15), e procurar saber qual é a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:2). Tendo estes objetivos em mente, não nos cansaremos jamais de estudá-la.
Hoje é o “Dia do Livro”, no Brasil. Mas para o cristão, todo dia deve ser o dia do Livro que nos pode tornar sábios para a salvação.
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