Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada, de sua mãe, a única, a predileta daquela que a deu à luz. Cantares 6:9
Nos países ocidentais o casamento se centraliza na noiva. Ninguém se importa muito com o pobre do noivo, que já está na igreja há tempo, torcendo as mãos de angústia, sem saber como encarar o tradicional atraso da noiva. Será que ela desistiu na última hora? Mas estava tudo certo!
Finalmente um sussurro percorre a multidão: “A noiva chegou!” O noivo suspira aliviado. Ela veio. E como está bonita! E se ele antes tremia de preocupação pelo atraso dela, agora treme de medo pelo que terá de enfrentar.
Chegou o grande momento. A pianista executa os primeiros acordes da Marcha Nupcial e a cerimônia tem início. Assim são os casamentos nos países ocidentais.
Mas nos países orientais, onde a Bíblia foi escrita, não é assim. Lá a grande atração num casamento é o noivo! A noiva fica em casa aguardando a chegada do seu amado. Lá é ela quem fica torcendo as mãos de aflição e olhando a todo instante pela janela para ver se o seu noivo ainda não despontou na curva da estrada.
Finalmente, alguém dá o aviso, tal e qual se acha registrado na parábola das dez virgens: “Eis o noivo! Saí ao seu encontro!” (Mt 25:6).
O livro Cantares de Salomão (ou Cântico dos Cânticos) apresenta, de modo poético, essa situação de expectativa da noiva, que aguarda ansiosa a chegada do amado. E quando ele vier, os dois se unirão para sempre. Não haverá mais separação.
Temos aqui uma figura da vinda de Cristo. A igreja, o povo de Deus, é essa noiva, que aguarda ansiosa a breve vinda do noivo – Jesus Cristo. E quando Ele vier, eles não mais se separarão.
O livro de Cantares foi escrito por Salomão quando este ainda era jovem. O rei declara possuir 60 rainhas e 80 concubinas (Ct 6:8, 9). Mas só você é a minha pombinha, diz o apaixonado Salomão. Só você é a dona do meu coração!
Temos aqui outra bela figura de Cristo, o qual possui muitos outros súditos, em mundos não caídos. Mas o interesse de Cristo se centraliza nos santos da Terra. A igreja é Sua favorita. É a pombinha do Seu coração.
Quem é essa jovem, a quem é dedicado esse poema? Provavelmente uma camponesa. Mas um rei casar-se com uma camponesa? Uma tal união só poderia ser por amor. E isso ilustra a relação entre Cristo e Sua noiva, que pertence a uma classe inferior à de Seu noivo. E se o Rei dos reis está disposto a desposar a igreja, fraca e cheia de defeitos como possa ser, essa união só pode ser motivada pelo mais puro e desinteressado amor.
Retribuiremos a Cristo tão grande amor?
Nos países ocidentais o casamento se centraliza na noiva. Ninguém se importa muito com o pobre do noivo, que já está na igreja há tempo, torcendo as mãos de angústia, sem saber como encarar o tradicional atraso da noiva. Será que ela desistiu na última hora? Mas estava tudo certo!
Finalmente um sussurro percorre a multidão: “A noiva chegou!” O noivo suspira aliviado. Ela veio. E como está bonita! E se ele antes tremia de preocupação pelo atraso dela, agora treme de medo pelo que terá de enfrentar.
Chegou o grande momento. A pianista executa os primeiros acordes da Marcha Nupcial e a cerimônia tem início. Assim são os casamentos nos países ocidentais.
Mas nos países orientais, onde a Bíblia foi escrita, não é assim. Lá a grande atração num casamento é o noivo! A noiva fica em casa aguardando a chegada do seu amado. Lá é ela quem fica torcendo as mãos de aflição e olhando a todo instante pela janela para ver se o seu noivo ainda não despontou na curva da estrada.
Finalmente, alguém dá o aviso, tal e qual se acha registrado na parábola das dez virgens: “Eis o noivo! Saí ao seu encontro!” (Mt 25:6).
O livro Cantares de Salomão (ou Cântico dos Cânticos) apresenta, de modo poético, essa situação de expectativa da noiva, que aguarda ansiosa a chegada do amado. E quando ele vier, os dois se unirão para sempre. Não haverá mais separação.
Temos aqui uma figura da vinda de Cristo. A igreja, o povo de Deus, é essa noiva, que aguarda ansiosa a breve vinda do noivo – Jesus Cristo. E quando Ele vier, eles não mais se separarão.
O livro de Cantares foi escrito por Salomão quando este ainda era jovem. O rei declara possuir 60 rainhas e 80 concubinas (Ct 6:8, 9). Mas só você é a minha pombinha, diz o apaixonado Salomão. Só você é a dona do meu coração!
Temos aqui outra bela figura de Cristo, o qual possui muitos outros súditos, em mundos não caídos. Mas o interesse de Cristo se centraliza nos santos da Terra. A igreja é Sua favorita. É a pombinha do Seu coração.
Quem é essa jovem, a quem é dedicado esse poema? Provavelmente uma camponesa. Mas um rei casar-se com uma camponesa? Uma tal união só poderia ser por amor. E isso ilustra a relação entre Cristo e Sua noiva, que pertence a uma classe inferior à de Seu noivo. E se o Rei dos reis está disposto a desposar a igreja, fraca e cheia de defeitos como possa ser, essa união só pode ser motivada pelo mais puro e desinteressado amor.
Retribuiremos a Cristo tão grande amor?
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