Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas, pois, se não tens com que pagar, por que arriscas perder a cama de debaixo de ti? Provérbios 22:26, 27
Rudi havia montado uma firma de oxigênio hospitalar. Para conseguir o financiamento bancário de que necessitava, pediu ao cunhado Eugênio que fosse seu fiador. Eugênio aceitou.
Aparentemente as coisas iam bem, e Rudi ostentava sinais de progresso: construíra uma mansão e estava sempre de carro novo. Eugênio não lhe perguntou se estava pagando o financiamento. Mas um dia chegou um oficial de justiça à sua casa, comunicando que Rudi não havia pago a dívida e que o Banco estava acionando o avalista.
Eugênio empalideceu. Precisou vender seus imóveis e o carro, e passou a morar em casa alugada. Um dia, transtornado com esse golpe, apanhou um revólver e saiu de casa decidido a matar Rudi. Mas, no caminho, pensou nos filhos, que não teriam onde morar e como sobreviver, se fosse preso. E isto o fez mudar de ideia. Decidiu lutar para se recuperar do prejuízo.
Rudi mora em sua mansão, com elevado padrão de vida. Continua aplicando golpes em outras pessoas. Tem um único filho, que é seu inimigo de morte e mau caráter também.
Eugênio continua morando em casa alugada. Mas, aos poucos, está se recuperando, pois os filhos, que já se formaram em medicina, o estão ajudando a se reerguer. Ele diz que aprendeu a lição e nunca mais será fiador de ninguém.
Não é sem razão que Salomão faz repetidas advertências a esse respeito. E Ellen White alerta especialmente contra ser fiadores de incrédulos: “Vi que Deus estava desgostoso com Seu povo por se tornarem fiadores de incrédulos. Minha atenção foi dirigida para estes textos: ‘Não estejas entre os que dão as mãos, e entre os que ficam por fiadores de dívidas’ (Pv 22:26). ‘De certo sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro’ (Pv 11:15). Mordomos infiéis! Empenham aquilo que pertence a outro – seu Pai celeste – e Satanás está a postos para ajudar seus filhos a arrebatá-lo de suas mãos. Os observadores do sábado não devem ser sócios dos incrédulos” (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 200).
Aí estão os conselhos inspirados. Fiador de incrédulos, nunca. Fiador de irmãos na fé, talvez, após exame minucioso e tendo os necessários recursos financeiros.
Rudi havia montado uma firma de oxigênio hospitalar. Para conseguir o financiamento bancário de que necessitava, pediu ao cunhado Eugênio que fosse seu fiador. Eugênio aceitou.
Aparentemente as coisas iam bem, e Rudi ostentava sinais de progresso: construíra uma mansão e estava sempre de carro novo. Eugênio não lhe perguntou se estava pagando o financiamento. Mas um dia chegou um oficial de justiça à sua casa, comunicando que Rudi não havia pago a dívida e que o Banco estava acionando o avalista.
Eugênio empalideceu. Precisou vender seus imóveis e o carro, e passou a morar em casa alugada. Um dia, transtornado com esse golpe, apanhou um revólver e saiu de casa decidido a matar Rudi. Mas, no caminho, pensou nos filhos, que não teriam onde morar e como sobreviver, se fosse preso. E isto o fez mudar de ideia. Decidiu lutar para se recuperar do prejuízo.
Rudi mora em sua mansão, com elevado padrão de vida. Continua aplicando golpes em outras pessoas. Tem um único filho, que é seu inimigo de morte e mau caráter também.
Eugênio continua morando em casa alugada. Mas, aos poucos, está se recuperando, pois os filhos, que já se formaram em medicina, o estão ajudando a se reerguer. Ele diz que aprendeu a lição e nunca mais será fiador de ninguém.
Não é sem razão que Salomão faz repetidas advertências a esse respeito. E Ellen White alerta especialmente contra ser fiadores de incrédulos: “Vi que Deus estava desgostoso com Seu povo por se tornarem fiadores de incrédulos. Minha atenção foi dirigida para estes textos: ‘Não estejas entre os que dão as mãos, e entre os que ficam por fiadores de dívidas’ (Pv 22:26). ‘De certo sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro’ (Pv 11:15). Mordomos infiéis! Empenham aquilo que pertence a outro – seu Pai celeste – e Satanás está a postos para ajudar seus filhos a arrebatá-lo de suas mãos. Os observadores do sábado não devem ser sócios dos incrédulos” (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 200).
Aí estão os conselhos inspirados. Fiador de incrédulos, nunca. Fiador de irmãos na fé, talvez, após exame minucioso e tendo os necessários recursos financeiros.
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