Instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. Colossenses 3:16
Tiago White estava, certa vez, presidindo uma sessão da Associação Geral. A reunião não estava indo bem, pois havia um clima de pessimismo e desânimo. Repentinamente, ele interrompeu a reunião e convidou Ellen White para um dueto. Quando eles terminaram a primeira estrofe, todos os delegados se uniram ao casal White para cantar o coro. Daí em diante houve um outro espírito na reunião.
Além do poder para reanimar espíritos abatidos, renovar forças e produzir tantos outros efeitos terapêuticos, a música sacra tem também um extraordinário poder de conversão. Um exemplo disto é a música do maior compositor sacro que já existiu: Johann Sebastian Bach.
Segundo o autor Philip Yancey, Bach se tornou o “compositor mais identificado com a igreja. O propósito de sua música era dar glória a Deus e recrear a mente”.
A Paixão de Nosso Senhor Segundo São Mateus é considerada a maior obra para coral que ele escreveu, mas não causou muito impacto em seus dias e deixou de ser apresentada por mais de 100 anos. Então, em 1829, Félix Mendelssohn recebeu uma cópia desse manuscrito e começou a preparar essa obra para ser apresentada. Antes de terminá-la, o jovem Mendelssohn, de apenas 20 anos, havia se convertido à fé em Cristo. Ele se converteu sem um único estudo bíblico! Sua conversão foi devida à música inspiradora de Bach.
O objetivo da música para Bach é, coincidentemente, o mesmo objetivo dos adventistas do sétimo dia: louvar e glorificar a Deus e edificar o ser humano. Ela é um meio pelo qual Deus pode comunicar-Se com o homem e revelar alguns aspectos de Sua natureza divina. Como tal, pode ser usada para promover a saúde física, mental e emocional do indivíduo.
Jesus “exprimia frequentemente o contentamento que Lhe ia no coração, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazaré Sua voz erguer-se em louvor e ações de graças a Deus. Entretinha em cânticos comunhão com o Céu; e quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia de Seus lábios” (O Desejado de Todas as Nações, p. 73).
Cantemos mais, e com entusiasmo, os hinos celestiais, para dissipar o desânimo e as sombras que possam estar envolvendo nossa vida.
Tiago White estava, certa vez, presidindo uma sessão da Associação Geral. A reunião não estava indo bem, pois havia um clima de pessimismo e desânimo. Repentinamente, ele interrompeu a reunião e convidou Ellen White para um dueto. Quando eles terminaram a primeira estrofe, todos os delegados se uniram ao casal White para cantar o coro. Daí em diante houve um outro espírito na reunião.
Além do poder para reanimar espíritos abatidos, renovar forças e produzir tantos outros efeitos terapêuticos, a música sacra tem também um extraordinário poder de conversão. Um exemplo disto é a música do maior compositor sacro que já existiu: Johann Sebastian Bach.
Segundo o autor Philip Yancey, Bach se tornou o “compositor mais identificado com a igreja. O propósito de sua música era dar glória a Deus e recrear a mente”.
A Paixão de Nosso Senhor Segundo São Mateus é considerada a maior obra para coral que ele escreveu, mas não causou muito impacto em seus dias e deixou de ser apresentada por mais de 100 anos. Então, em 1829, Félix Mendelssohn recebeu uma cópia desse manuscrito e começou a preparar essa obra para ser apresentada. Antes de terminá-la, o jovem Mendelssohn, de apenas 20 anos, havia se convertido à fé em Cristo. Ele se converteu sem um único estudo bíblico! Sua conversão foi devida à música inspiradora de Bach.
O objetivo da música para Bach é, coincidentemente, o mesmo objetivo dos adventistas do sétimo dia: louvar e glorificar a Deus e edificar o ser humano. Ela é um meio pelo qual Deus pode comunicar-Se com o homem e revelar alguns aspectos de Sua natureza divina. Como tal, pode ser usada para promover a saúde física, mental e emocional do indivíduo.
Jesus “exprimia frequentemente o contentamento que Lhe ia no coração, cantando salmos e hinos celestiais. Muitas vezes ouviam os moradores de Nazaré Sua voz erguer-se em louvor e ações de graças a Deus. Entretinha em cânticos comunhão com o Céu; e quando os companheiros se queixavam da fadiga do trabalho, eram animados pela doce melodia de Seus lábios” (O Desejado de Todas as Nações, p. 73).
Cantemos mais, e com entusiasmo, os hinos celestiais, para dissipar o desânimo e as sombras que possam estar envolvendo nossa vida.
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