Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso. Ezequiel 37:7
Para os israelitas exilados em Babilônia, estava tudo acabado e eles não tinham mais esperança. Jerusalém e o Templo tinham sido destruídos e os nobres deportados. Israel não mais existia como nação.
Sua desesperança e pessimismo quanto ao futuro pode ser medida pela exclamação: “Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados” (Ez 37:11).
Mas Deus não os havia abandonado. E comissionou o profeta Ezequiel, um dos cativos, a infundir-lhes ânimo através de uma visão semelhante a um filme de terror. Ele devia contemplar um vale de ossos secos, que havia sido o cenário de uma batalha, e profetizar, fazendo-os reviver. E o que se segue é uma cena inusitada: os ossos, espalhados por esse vale da morte, começam a se juntar, reconstituindo os esqueletos, e em seguida surgem tendões, músculos e pele sobre eles. Agora os corpos estão reconstituídos, mas ainda sem vida.
A primeira parte da profecia surte efeito. E então vem a segunda, mais importante: Ezequiel deveria profetizar para que a respiração entrasse nesses corpos através do sopro do Espírito de Deus. O profeta obedeceu, e eles reviveram, formando um exército numeroso.
Esta visão não deve ser interpretada de modo literal. Deus não planejava ressuscitar os mortos de Israel, e sim, restaurar a nação como um organismo vivo. Esta era apenas uma amostra do que Deus poderia fazer se fosse necessário. Mas não há dúvida de que esta visão de uma ressurreição simbólica deve ter plantado na mente de muitos daqueles cativos desesperançados a fé, não só na restauração de Israel, mas também na ressurreição literal dos mortos no fim dos tempos. Sem uma ressurreição final, nossa existência neste mundo não teria sentido.
Pela fé, porém, podemos contemplar o dia da volta de Cristo, quando, pela poderosa palavra do Espírito de Deus, os mortos ressuscitarão. Os ossos secos tornarão a viver. Todos nós, que aceitamos pela fé a salvação em Jesus, podemos ter a certeza de que, porque Ele vive, nós também viveremos.
Para os israelitas exilados em Babilônia, estava tudo acabado e eles não tinham mais esperança. Jerusalém e o Templo tinham sido destruídos e os nobres deportados. Israel não mais existia como nação.
Sua desesperança e pessimismo quanto ao futuro pode ser medida pela exclamação: “Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados” (Ez 37:11).
Mas Deus não os havia abandonado. E comissionou o profeta Ezequiel, um dos cativos, a infundir-lhes ânimo através de uma visão semelhante a um filme de terror. Ele devia contemplar um vale de ossos secos, que havia sido o cenário de uma batalha, e profetizar, fazendo-os reviver. E o que se segue é uma cena inusitada: os ossos, espalhados por esse vale da morte, começam a se juntar, reconstituindo os esqueletos, e em seguida surgem tendões, músculos e pele sobre eles. Agora os corpos estão reconstituídos, mas ainda sem vida.
A primeira parte da profecia surte efeito. E então vem a segunda, mais importante: Ezequiel deveria profetizar para que a respiração entrasse nesses corpos através do sopro do Espírito de Deus. O profeta obedeceu, e eles reviveram, formando um exército numeroso.
Esta visão não deve ser interpretada de modo literal. Deus não planejava ressuscitar os mortos de Israel, e sim, restaurar a nação como um organismo vivo. Esta era apenas uma amostra do que Deus poderia fazer se fosse necessário. Mas não há dúvida de que esta visão de uma ressurreição simbólica deve ter plantado na mente de muitos daqueles cativos desesperançados a fé, não só na restauração de Israel, mas também na ressurreição literal dos mortos no fim dos tempos. Sem uma ressurreição final, nossa existência neste mundo não teria sentido.
Pela fé, porém, podemos contemplar o dia da volta de Cristo, quando, pela poderosa palavra do Espírito de Deus, os mortos ressuscitarão. Os ossos secos tornarão a viver. Todos nós, que aceitamos pela fé a salvação em Jesus, podemos ter a certeza de que, porque Ele vive, nós também viveremos.
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