Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Mateus 5:21
Quando Deus escreveu, com o Seu próprio dedo, o sexto mandamento do Decálogo, nas tábuas de pedra, não davam muito valor à vida humana. E nos dias atuais a situação não é muito diferente. Quem não ouviu falar de Isabela, a menina que teria sido jogada do sexto andar de um prédio pelo próprio pai? E da garota que, junto com o namorado, planejou a morte dos próprios pais? O mandamento, portanto, continua mais atual do que nunca. A vida é um dom de Deus, e o ser humano não tem o direito de tirar o que ele não pode repor.
O mandamento tem por objetivo proteger a vida em todas as suas formas, mas sua aplicação primordial é quanto à vida humana. Tanto esta quanto a vida animal são mantidas pela vida vegetal, que precisa morrer para que as formas superiores de vida continuem a existir. Em nosso mundo de pecado, mata-se animais e plantas para a sobrevivência de animais irracionais e do ser humano. Se o sexto mandamento proibisse matar todo e qualquer tipo de vida, sua estrita obediência resultaria em morte por inanição.
Ellen White, em seu tempo, já dizia: “A Terra foi amaldiçoada devido ao pecado, e nestes últimos dias multiplicar-se-ão insetos de toda espécie. Essas pragas precisam ser mortas, senão elas irão incomodar-nos e afligir-nos, e até matar-nos, e destruir a obra de nossas mãos e o fruto de nossa terra. [...] As árvores frutíferas precisam ser pulverizadas, para que sejam mortos os insetos que estragariam as frutas” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 329).
Entretanto, é preciso ter em mente que as práticas danosas à saúde, e que provoquem morte prematura, também são uma transgressão do sexto mandamento.
Jesus ampliou ainda mais a lei, mostrando que a transgressão já começa com as intenções (Mt 5:21, 22). Insultos e expressões de ódio, os quais contêm o espírito e as sementes do homicídio, são violações da Lei, tornando o transgressor um homicida em potencial. Diante disso, quantos poderiam dizer, em sã consciência, que nunca quebraram o sexto mandamento? Isto seria afirmar que nunca usaram violência verbal contra alguém, nunca sentiram ódio, e nunca desejaram mal a ninguém.
Se formos culpados, não é de mais esforço que necessitamos. Precisamos é de uma entrega sem reservas a Cristo, para que Ele, ao habitar em nós, nos ajude a cumprir, não só o sexto, mas todos os outros nove mandamentos.
Quando Deus escreveu, com o Seu próprio dedo, o sexto mandamento do Decálogo, nas tábuas de pedra, não davam muito valor à vida humana. E nos dias atuais a situação não é muito diferente. Quem não ouviu falar de Isabela, a menina que teria sido jogada do sexto andar de um prédio pelo próprio pai? E da garota que, junto com o namorado, planejou a morte dos próprios pais? O mandamento, portanto, continua mais atual do que nunca. A vida é um dom de Deus, e o ser humano não tem o direito de tirar o que ele não pode repor.
O mandamento tem por objetivo proteger a vida em todas as suas formas, mas sua aplicação primordial é quanto à vida humana. Tanto esta quanto a vida animal são mantidas pela vida vegetal, que precisa morrer para que as formas superiores de vida continuem a existir. Em nosso mundo de pecado, mata-se animais e plantas para a sobrevivência de animais irracionais e do ser humano. Se o sexto mandamento proibisse matar todo e qualquer tipo de vida, sua estrita obediência resultaria em morte por inanição.
Ellen White, em seu tempo, já dizia: “A Terra foi amaldiçoada devido ao pecado, e nestes últimos dias multiplicar-se-ão insetos de toda espécie. Essas pragas precisam ser mortas, senão elas irão incomodar-nos e afligir-nos, e até matar-nos, e destruir a obra de nossas mãos e o fruto de nossa terra. [...] As árvores frutíferas precisam ser pulverizadas, para que sejam mortos os insetos que estragariam as frutas” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 329).
Entretanto, é preciso ter em mente que as práticas danosas à saúde, e que provoquem morte prematura, também são uma transgressão do sexto mandamento.
Jesus ampliou ainda mais a lei, mostrando que a transgressão já começa com as intenções (Mt 5:21, 22). Insultos e expressões de ódio, os quais contêm o espírito e as sementes do homicídio, são violações da Lei, tornando o transgressor um homicida em potencial. Diante disso, quantos poderiam dizer, em sã consciência, que nunca quebraram o sexto mandamento? Isto seria afirmar que nunca usaram violência verbal contra alguém, nunca sentiram ódio, e nunca desejaram mal a ninguém.
Se formos culpados, não é de mais esforço que necessitamos. Precisamos é de uma entrega sem reservas a Cristo, para que Ele, ao habitar em nós, nos ajude a cumprir, não só o sexto, mas todos os outros nove mandamentos.
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