Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças. Eclesiastes 9:10
O Dr. Bowditch, famoso fisiologista de Boston, descobriu, há anos, que no mundo natural há uma lei, à qual chamou de “lei do tudo ou nada”. As funções de todos os seres vivos, tanto de plantas como de animais, obedecem a este princípio: ao serem estimuladas a agir, elas respondem com o melhor de sua capacidade. Ou simplesmente não reagem.
Ele demonstrou que, quando a fibra de um músculo cardíaco é estimulada por um impulso nervoso suficiente para provocar uma reação, ela se contrai o máximo que pode. A contração não poderia ser melhor. Em todo o mundo natural, os seres vivos reagem sempre a um estímulo com o nível máximo de desempenho. Só há uma exceção: o ser humano. Somos o único organismo biológico que tende a fazer as coisas com o coração dividido.
Daí a necessidade do conselho divino: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças”. Os seres irracionais não precisam deste conselho, pois seguem o princípio. Mas o homem, que é o único ser dotado de livre-arbítrio, pode escolher transgredir a lei do “tudo ou nada”. Pode escolher fazer as coisas pela metade.
Assim, muitos não se entregam a Deus “com todas as forças”, porque há alguns “pecadinhos” que ainda tencionam cometer e algumas tentações das quais esperam ser vítimas logo que possível: um dinheirinho ganho rapidamente, sem muito esforço e... sem muita honestidade; uma mulher há anos desejada, sem sucesso; e tantos outros pecados acariciados que se acham em estado latente, aguardando apenas a oportunidade de consecução.
Por outro lado, o indivíduo de coração dividido – que a Bíblia chama de “morno” – não se entrega ao mundo com todas as forças porque não consegue abandonar de todo suas convicções religiosas. Em suma: não goza os prazeres deste mundo, devido ao seu vínculo com a igreja, mas também não desfruta as bênçãos da comunhão com Deus, devido ao vínculo com o mundo. E por isso não aproveitará nem este mundo nem o vindouro, já que ambos exigem dedicação integral.
Um piloto, se quiser decolar, precisa acelerar seu avião a toda velocidade. É tudo ou nada. Não pode sair capengando, indeciso. E nós também não podemos “acender uma vela para Deus e outra para o diabo.” Ou decolamos para o Céu, ou ficamos por aqui mesmo. Ou nos salvamos ou nos perdemos. Não há meio-termo. É tudo ou nada.
O Dr. Bowditch, famoso fisiologista de Boston, descobriu, há anos, que no mundo natural há uma lei, à qual chamou de “lei do tudo ou nada”. As funções de todos os seres vivos, tanto de plantas como de animais, obedecem a este princípio: ao serem estimuladas a agir, elas respondem com o melhor de sua capacidade. Ou simplesmente não reagem.
Ele demonstrou que, quando a fibra de um músculo cardíaco é estimulada por um impulso nervoso suficiente para provocar uma reação, ela se contrai o máximo que pode. A contração não poderia ser melhor. Em todo o mundo natural, os seres vivos reagem sempre a um estímulo com o nível máximo de desempenho. Só há uma exceção: o ser humano. Somos o único organismo biológico que tende a fazer as coisas com o coração dividido.
Daí a necessidade do conselho divino: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças”. Os seres irracionais não precisam deste conselho, pois seguem o princípio. Mas o homem, que é o único ser dotado de livre-arbítrio, pode escolher transgredir a lei do “tudo ou nada”. Pode escolher fazer as coisas pela metade.
Assim, muitos não se entregam a Deus “com todas as forças”, porque há alguns “pecadinhos” que ainda tencionam cometer e algumas tentações das quais esperam ser vítimas logo que possível: um dinheirinho ganho rapidamente, sem muito esforço e... sem muita honestidade; uma mulher há anos desejada, sem sucesso; e tantos outros pecados acariciados que se acham em estado latente, aguardando apenas a oportunidade de consecução.
Por outro lado, o indivíduo de coração dividido – que a Bíblia chama de “morno” – não se entrega ao mundo com todas as forças porque não consegue abandonar de todo suas convicções religiosas. Em suma: não goza os prazeres deste mundo, devido ao seu vínculo com a igreja, mas também não desfruta as bênçãos da comunhão com Deus, devido ao vínculo com o mundo. E por isso não aproveitará nem este mundo nem o vindouro, já que ambos exigem dedicação integral.
Um piloto, se quiser decolar, precisa acelerar seu avião a toda velocidade. É tudo ou nada. Não pode sair capengando, indeciso. E nós também não podemos “acender uma vela para Deus e outra para o diabo.” Ou decolamos para o Céu, ou ficamos por aqui mesmo. Ou nos salvamos ou nos perdemos. Não há meio-termo. É tudo ou nada.
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